As melhores aberturas da temporada na minha opinião Estagiário: ChatGPT 4o Como vocês sabem, eu julgo uma abertura de anime não apenas pela qualidade técnica — que inclui a performance artística geral: música, direção, animação, sequência e ritmo —, mas também pela emoção que ela transmite ao longo da série. Em outras palavras, minha sensação de "agradabilidade" com a abertura pode aumentar ou diminuir dependendo da experiência que tenho com o anime. É algo assim: depois de ver a saga das aranhas em Demon Slayer, com a magistral cena do Tanjiro e da Nezuko lutando contra um lua inferior, cada vez que via a abertura, sentia-me profundamente emocionado ao lembrar daquela batalha. Portanto, o impacto da série em si afeta minha avaliação da abertura. Esse é o meu critério tanto para aberturas quanto para encerramentos. Vamos começar? --- Re:ZERO -Starting Life in Another World- Season 3 É impossível não colocar esta abertura como minha favorita. A música se encaixa perfeitamente
Assim como tento alertar para os perigos do comunismo, vejo
que, apesar de todo o esforço de muitos influenciadores, a questão do nazismo
continua sendo fonte de engano quanto à sua postura político-ideológica. Então,
penso em deixar aqui elementos que possam provocar o questionamento e que te
façam buscar por estas fontes e conhecer outras fontes de saber. Se você se
interessar por estes pensadores, corra atrás! O nazismo é um terrível e mortal irmão do socialismo!
Consenso Acadêmico
O primeiro ponto que quero salientar e deixar uma
discordância é quanto à postura de algumas pessoas, que pregam que há um consenso
acadêmico quanto ao tema. Poderia expor, como exemplo, que o tempo, como questão física, era absoluto, até
que Einstein concebeu a teoria da relatividade. Paul R Thagard, professor de filosofia, em seu texto Desafiando o consenso científico: Quando os especialistas estão errados? (clique e leia), assim explica: "atualmente a medicina trata úlceras eficazmente com antibióticos que eliminam as infecções bacterianas que, normalmente, são sua causa. Meu livro How Scientists Explain Disease (“Como cientistas explicam as Doenças”) conta a história de como dois obscuros médicos australianos derrubaram o que, até então, era a visão dos especialistas sobre as causas e tratamento das úlceras. (...) No entanto, existem muitos casos na história da ciência em que o consenso científico entre os especialistas estava errado. Os exemplos incluem: As visões psicanalíticas freudianas das doenças mentais que foram dominantes nos anos de 1950, a perspectiva médica pré-1990 sobre as úlceras estomacais serem causadas por estresse e excesso de acidez, e a astronomia pré-copernicana que, confiantemente, colocava a Terra no centro do universo".
Luis Bento[1] é biólogo,
Doutor em Ecologia (UFRJ) e ele demonstrou bem o que estou apontando aqui e
negritei a parte mais importante: “Para mim, a união das palavras “consenso” e
“ciência” é muito difícil. Concordo com o João, do Crônica da Ciência, que um
consenso científico seria “(..) um conjunto de teorias ou teoria que a maioria
de cientistas de uma determinada área suporta como sendo as melhores nessa
mesma área, num dado momento”. O problema neste caso, está relacionado a como
este “consenso” é transmitido para o público geral. Sendo assim, toda e qualquer notícia relacionada a estudos científicos
deve ser encarada não como uma verdade absoluta, mas como um argumento, uma
idéia, que pode ser mais ou menos plausível, dependendo do caso.
Como já falei aqui no
blog, um pesquisador grego revelou este ano que um terço de estudos publicados
em periódicos como Science e Nature foram refutados por outros estudos em uma
pequena escala de tempo. Notícia bombástica? Não. Apenas uma mensuração de como
o “consenso” científico é algo mutável. A menos de duas semanas atrás, o
periódico de grande prestígio PNAS publicou um artigo que coloca esta discussão
em um novo patamar. Umas das mais importantes premissas do IPCC foi
questionada, mostrando que nem um dos maiores “consensos científicos” atuais
pode ficar isento de críticas.”
Enfim, o consenso acadêmico pode, muitas vezes, representar um bando de gente pensando errado e ao mesmo tempo. Além disso, ao pregar um certo consenso, o interlocutor quer apenas
evitar ser contestado. E não existe consenso, a saber, quanto a este tema
controverso. Assim como existem muitos acadêmicos que defendem uma coisa,
outros defendem coisa contrária. Em Humanas, sou formado nessa área, é que fica
ainda mais difícil chegar em um consenso, pois não existe exatidão matemática,
apenas diversas interpretações. Resumindo, se você acreditou que existe um
consenso, pense duas vezes. Você caiu na lábia do outro debatedor. Nem mesmo a canja
de galinha e o ovo são consensos entre os médicos, o que dirá uma
monstruosidade genocida, como o nazismo, para o estudo acadêmico?
Vou deixar aqui diversos acadêmicos que provam que esse consenso não existe e que a melhor interpretação para essa análise, isto é, de que o nazismo e o socialismo são próximos, passa pela análise de seu comportamento econômico, de sua base literária, de seus discursos diários, e das pessoas que viveram na época e interagiam com esses monstros. Sim, minha opinião, aqui exposta com estes dados, indica que socialismo e nazismo são irmãos.
Vou deixar aqui diversos acadêmicos que provam que esse consenso não existe e que a melhor interpretação para essa análise, isto é, de que o nazismo e o socialismo são próximos, passa pela análise de seu comportamento econômico, de sua base literária, de seus discursos diários, e das pessoas que viveram na época e interagiam com esses monstros. Sim, minha opinião, aqui exposta com estes dados, indica que socialismo e nazismo são irmãos.
O modelo econômico nazista
George Reisman[2] é
um acadêmico, professor emérito de economia (Ph.D) e escreveu livros sobre o
modelo socialista, ou seja, mais do que ninguém ele conseguiu explicar as
palavras de Mises quanto ao tema. Ele é uma prova de que o pretenso consenso
não existe. Segundo ele:
“Não obstante, além de
Mises e seus leitores, praticamente ninguém pensa na Alemanha Nazista como um estado
socialista. É muito mais comum se acreditar que ela representou uma forma de
capitalismo, aquilo que comunistas e marxistas em geral têm alegado. (...) O
que Mises identificou foi que a propriedade privada dos meios de produção
existia apenas nominalmente sob o regime Nazista, e que o verdadeiro conteúdo
da propriedade dos meios de produção residia no governo alemão. Pois era o
governo alemão e não o proprietário privado nominal quem decidia o que deveria
ser produzido, em qual quantidade, por quais métodos, e a quem seria
distribuído, bem como quais preços seriam cobrados e quais salários seriam
pagos, e quais dividendos ou outras rendas seria permitido ao proprietário
privado nominal receber. (...) Como Mises demonstrou, para lidar com os efeitos indesejados
decorrentes do controle de preços, o governo deve abolir o controle de preços
ou ampliar tais medidas, precisamente, o controle sobre o que é produzido, em
qual quantidade, por meio de quais métodos, e a quem é distribuído, ao qual me
referi anteriormente. A combinação de controle de preços com estas medidas
ampliadas constituem a socialização "de fato" do sistema econômico.
Pois significa que o governo exerce todos os poderes substantivos de
propriedade.
Este foi o socialismo
instituído pelos nazistas. Mises o chama de modelo alemão ou nazista de
socialismo, em contraste ao mais óbvio socialismo dos soviéticos, ao qual ele
chama de modelo russo ou bolchevique de socialismo. (...) Já os nazistas, em
geral não tiveram que matar para expropriar a propriedade dos alemães, fora os
judeus. Isto porque, como vimos, eles estabeleceram o socialismo discretamente,
por meio do controle de preços, que serviu para manter a aparência de
propriedade privada. Os proprietários eram, então, privados da sua propriedade sem
saber e, portanto, sem sentir a necessidade de defendê-la pela força.
Creio ter demonstrado que
o socialismo — o socialismo de verdade — é totalitário pela sua própria
natureza.”
O socialismo tem como adversários a propriedade privada, a
liberdade, o lucro e o poder do indivíduo. Um Estado socialista é autoritário e
Mises comprovou que o Nazismo possuía o autoritarismo em sua forma mais perversa.
Os livros de Goebbles e o discurso de Hitler
Joseph Goebbles[3]
foi ministro da Propaganda Nazista e conheceu o socialismo através de um amigo
de faculdade. Segundo conta a enciclopédia Britannica: “During his university days, a friend also introduced him to socialist
and communist ideas (...) In the autumn of 1924 Goebbels made friends with a
group of National Socialists. A gifted speaker, he became the district
administrator of the Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei (NSDAP;
National Socialist German Workers’ Party) in Elberfeld and editor of a biweekly
National Socialist magazine. In November 1926 Hitler appointed him district
leader in Berlin. The NSDAP, or Nazi Party, had been founded and developed in
Bavaria, and, up to that time, there had been practically no party organization
in Berlin, the German capital. Goebbels owed his new appointment to the prudent
choice he made in a conflict between Gregor Strasser, representing the
“left-wing” anticapitalist faction of the NSDAP, and the “right-wing” party
leader, Hitler. In this conflict, Goebbels displayed opportunism by taking
Hitler’s side against his own inner convictions”.
Ele construiu toda a propaganda nazista, sendo um de seus influenciadores.
Há quem diga que ele estudou o socialismo para combatê-lo, entretanto, assim
como o historiador escreveu em sua enciclopédia, ele não apenas estudou, mas se
filiou, tornou-se orador e implementou no nazismo elementos socialistas que
estudara em seu tempo de faculdade. Seus livros.
Já Hitler afirmou em discurso, segundo George G. Watson que
é historiador e professor de inglês, em seu texto Hitler: o marxista heterodoxo que tentou implantar a utopia socialista,
afirmou: “A alegação de que Hitler não
poderia ser um socialista porque ele defendeu e praticou um genocídio,
portanto, é uma falha monumental que ignora a história. Somente os socialistas
defendiam ou praticavam genocídios naquele período, e Hitler sabia disso. Em
seu famoso discurso “Por Que Somos Antissemitas“, feito a uma plateia de 2000
pessoas do Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei (Partido Nacional
Socialista dos Trabalhadores Alemães) no dia 15 de agosto de 1920, em Munique,
Hitler afirmou: “Somos socialistas e, portanto, devemos ser necessariamente
antissemitas porque queremos lutar contra o exato oposto (do socialismo): o
materialismo e o mamonismo”. A plateia irrompeu em aplausos. Hitler continuou: ‘Como
é possível não ser antissemita quando se é um socialista! Haverá um dia em que
será óbvio que o socialismo só pode ser implantado se estiver acompanhado do
nacionalismo e do antissemitismo. Os três conceitos estão conectados de forma
inseparável. Eles são a base do nosso programa e, por isso, nos chamamos
nacional-socialistas!’[4](...) Essa era a visão nacional-socialista,
vulgo nazista. Ela chegou a ser sedutora, e, ao mesmo tempo, nova e
tradicionalista. Como todas as visões socialistas, ela se considerava moral,
com políticas econômicas e raciais supostamente baseadas em leis morais
universais. E se ainda restarem dúvidas sobre isso, sempre podemos recorrer ao
diário de Goebbels, que em 16 de junho de 1941 – cinco dias antes do ataque de
Hitler à União Soviética – exultou, na privacidade de seu diário, que o nazismo
iria vencer os “bolcheviques judeus” na Rússia para implantar Der echte
Sozialismus – o verdadeiro socialismo. Goebbels certamente era especialista em
mentiras, mas não havia motivo para mentir em seu próprio diário. E até o fim
da vida, assim como Hitler, ele acreditou que o nacional-socialismo era nada
mais do que o seu próprio nome diz: socialismo!”
Assim, de forma precisa e histórica, traçamos a influência socialista
no pensamento dos dois líderes mais terríveis da Alemanha nazista e como os
livros da ideologia comunista influenciaram o comportamento e decisões desses
dois.
Nazismo e outras considerações
Flavio Morgenstern, em seu texto Resposta ao textículo do militante do PSOL no blog do Guga Chacra sobre
“nazismo ser de direita”: “Sem entender de onde o Terceiro Reich tirou suas
idéias, seu modelo, como o aplicou, por que usava tais nomes, tais símbolos, o
que significam palavras que tanto usamos sem auscultar-lhes o significado (de
Terceiro Reich a Führer), resta tão somente fazer comparações com regimes que
não são o nazismo, tão somente com o fito de fazer adversários políticos que
detestam o nazismo parecerem meio nazistas.”
Esse é o ponto crucial de toda essa discussão: vendo-se
muito próximo do nazismo, o socialismo tenta dissuadir seu público para, dessa
forma, evitar perder votos.
Leia também:
O que Mises pensava sobre
o Nazismo, um outros resumo interessante da obra de Mises[5].
Fundamentos Técnicos e
Demonstração Científica – Nazismo é de Esquerda[6]
[1]
Discutindo Ecologia,
lido em
21/12/2018 em: <http://scienceblogs.com.br/discutindoecologia/2008/10/critica-ao-consenso-cientifico/>
[2]
Por que o nazismo é socialismo e por que o socialismo é autoritário, lido em
21/12/2018, em: < https://mises.org.br/Article.aspx?id=98>
[3]
Enciclopédia Britannica, lido em 21/12/2018, em:
< https://www.britannica.com/biography/Joseph-Goebbels>
[4]
Lido em: < http://www.ilisp.org/artigos/hitler-o-marxista-heterodoxo-que-tentou-implantar-utopia-socialista/>
[5]
Ilisp, lido em 21/12/2018, em: < http://www.ilisp.org/artigos/o-que-mises-pensava-sobre-o-nazismo/>
[6]
Instituto Liberal, lido em 21/12/2018, em:
< https://www.institutoliberal.org.br/blog/politica/fundamentos-tecnicos-e-demonstracao-cientifica-nazismo-e-de-esquerda/>