Olá, pessoal! Nesse vídeo quero falar um pouco sobre os dialetos do Japão. Depois de assistir ao amor de Okinawa e de ver como traduziram as expressões e falas da Mona da série "Medaka Kuroiwa is impervious to my charms", decidi explicar um pouco mais sobre essas questões. Vamos lá? Me acompanham? O Japão é um país fascinante, não apenas por sua cultura rica e história milenar, mas também pela diversidade linguística que reflete a identidade de suas regiões. Estima-se que existam cerca de 15 dialetos principais , além de inúmeras variações regionais. Esses dialetos são agrupados em dois grandes clados: Oriental (incluindo Tóquio) e Ocidental (incluindo Quioto), com os dialetos de Kyūshū e das Ilhas Hachijō frequentemente considerados ramos adicionais. Além disso, as línguas ryukyuanas, faladas em Okinawa e nas ilhas mais ao sul, formam um ramo separado na família japônica. Por que existem tantos dialetos no Japão? A diversidade de dialetos no Japão tem raízes históricas e...
Símbolo de sentimentos e fragilidade,
Fragilidade com a qual não concordo,
Concordo com os espinhos e com a tenacidade!
Tenacidade, pois como semente recai em qualquer solo,
Solo árido, ou desértico, cimento ou pedra, ela floresce,
Floresce forte e nos brinda com seu encanto,
Encanto que é o verdadeiro símbolo.
Símbolo de vida que supera o mais árduo terreno,
Terreno derrotado que vê tal encanto crescer,
Crescer forte, bela e cheirosa.
Cheirosa como uma princesa.
Princesa, este é o símbolo da vida,
Vida que supera tudo e vence,
Vence graciosamente, um verdadeiro símbolo,
Símbolo de que a vida sempre florescerá, vencerá, não importa o solo!
COTIDIANO
Eu esqueço o nome desse tipo de arquitetura poética, de construção de poemas. Quem souber o nome, e origem, me informe. Desde a época do UOL que eu faço essa pergunta, mas até agora não consegui me lembrar da resposta correta. Deve ser a idade! J A última palavra, de cada verso, repete como primeira palavra do verso seguinte! E esse poema foi inspirado em algo que vi, na Seicho-no-ie e que me fez refletir muito. Uma planta superou o concreto, além do muro de pedras, e cresceu ali, viva e forte. Naquele instante percebi que uma rosa não poderia nunca ser símbolo de fragilidade, mas de tenacidade! A imagem que ilustra este poema é semelhante a que vi no templo e melhor trabalhada, por isso a uso!