Decidi experimentar, ao invés de criar um poema, criar uma música inteira. Será que vai dar certo?
A VERDADE
Não se enganem, não existe apenas uma verdade.
O coração é bondoso,
E aprende o caminho com sinceridade,
Caminho que pode ser duro, por um aprendizado doloroso.
Verdade, basta a sua devoção,
Creia nela, respeitando o coração de cada um,
Não se desvie desta orientação,
A sua verdade vale, e isso não é incomum.
Muitos tentam converter a outros de seus caminhos diferentes,
Caminhos diferentes de sua ideologia,
E isso é um erro. Cabe, a cada um, saber a sua vertente,
Cabe, a cada um, a sua filosofia.
Não há o temor do mal, tendo o coração escolhido o bem,
Ninguém, então, poderá condenar! Eu disse ninguém!
Pois as verdades convergem todas para uma finalidade,
A finalidade do bem comum. Corações unidos em bondade e caridade!
O coração sabe decidir pelo bem. Sinal de bom agouro!
E esta decisão é uma verdade,
Não se desvie do que lhe falo com sinceridade,
A verdade de um coração é seu tesouro!
COTIDIANO
Após cada poema, eu uso o subtópico “Cotidiano” para explicar a origem do pensamento exposto em forma de poema. A minha avó, na sua determinação de fé, e em seu leito de morte, ensinou-me que cada coração possui uma verdade valiosa e que não deve ser oprimida. Se esta verdade for boa, e gerar sentimentos e decisões nobres, deve ser preservada. Por isso, não deixe que ninguém repreenda a verdade boa de seu coração. Não existe UMA verdade absoluta, mas pequenas percepções e interpretações de sua verdade cotidiana. E essa verdade, gerada pela sua vivência, é tão valiosa quanto o mais caro diamante. Essa verdade deve ser respeitada.
Não se enganem, não existe apenas uma verdade.
O coração é bondoso,
E aprende o caminho com sinceridade,
Caminho que pode ser duro, por um aprendizado doloroso.
Verdade, basta a sua devoção,
Creia nela, respeitando o coração de cada um,
Não se desvie desta orientação,
A sua verdade vale, e isso não é incomum.
Muitos tentam converter a outros de seus caminhos diferentes,
Caminhos diferentes de sua ideologia,
E isso é um erro. Cabe, a cada um, saber a sua vertente,
Cabe, a cada um, a sua filosofia.
Não há o temor do mal, tendo o coração escolhido o bem,
Ninguém, então, poderá condenar! Eu disse ninguém!
Pois as verdades convergem todas para uma finalidade,
A finalidade do bem comum. Corações unidos em bondade e caridade!
O coração sabe decidir pelo bem. Sinal de bom agouro!
E esta decisão é uma verdade,
Não se desvie do que lhe falo com sinceridade,
A verdade de um coração é seu tesouro!
COTIDIANO
Após cada poema, eu uso o subtópico “Cotidiano” para explicar a origem do pensamento exposto em forma de poema. A minha avó, na sua determinação de fé, e em seu leito de morte, ensinou-me que cada coração possui uma verdade valiosa e que não deve ser oprimida. Se esta verdade for boa, e gerar sentimentos e decisões nobres, deve ser preservada. Por isso, não deixe que ninguém repreenda a verdade boa de seu coração. Não existe UMA verdade absoluta, mas pequenas percepções e interpretações de sua verdade cotidiana. E essa verdade, gerada pela sua vivência, é tão valiosa quanto o mais caro diamante. Essa verdade deve ser respeitada.