Aproveitando a polêmica que lancei sobre a abertura de Dan Da Dan, venho indicar o canal Anime Ken Tv que, por sua vez, analisou a abertura. Ele é músico profissional e é especialista em guitarra! Se clicar e gostar do vídeo, se inscreva lá e faça-o crescer! E, de forma inesperada, um youtuber japonês fez um vídeo essa semana desabafando sobre a solidão no Japão. O vídeo mostra que a crise da masculinidade, veja texto de segunda-feira da semana passada, está afetando o Japão com muita força. Samurai Daddy é casado, com filho, e se sente sozinho e solitário, muito por conta da confusão de papéis que vivemos hoje em dia. É um relato que confirma e aprofunda o tema da crise. Assistam!
Primeiramente, esta atualização não é aconselhável para menores. Se você for menor de idade, termine de ler aqui. Tem um comercial
do Sy-Fy Original Movies que é mais ou menos assim: “Grandes atuações, grandes
orçamentos, grandes cenários... você não verá nada disso aqui”! Esse é o
espírito dos Filmes B, filmes de baixo orçamento, como os do grande diretor e
produtor Roger Corman. Estes filmes possuem uma gama incrível de fãs e são
denominados das mais diversas formas.
Filme B é uma
expressão que foi criada em Hollywood para filmes produzidos da seguinte
maneira: “Originalmente, os filmes B eram
produzidos pela unidade secundária dos grandes estúdios, que, nas décadas de 30
e 40, dividiam suas operações. Na unidade A, eram feitos apenas os filmes de
destaque, onde brilhavam os maiores astros. As fitas que saíam da unidade B dos
grandes estúdios não tinham estrelas, embora nem sempre o orçamento fosse baixo.
(...) A partir dos anos 50, surgiram estúdios empenhados em fazer cinema com
baixo orçamento, criando fitas que tinham temas fantásticos e apelativos e que
eram exibidos em cinemas modestos. Produções com essas características
como o clássico de horror A Noite dos Mortos Vivos (1968)
acabaram sendo rotuladas como filmes B, embora essa expressão
tenha nascido para definir outro período específico da história
do cinema americano”. (MundoEstranho)
A expressão “Filme
B”, então, tornou-se símbolo de produções trash. Foi pensando nestes elementos,
que caracterizam os “Filmes B” que tanto amo, que criei, anos atrás, a minha
própria história chamada Apocalipse: Brasília. A sinopse é esta: Apocalipse:
Brasília é um livro que conta, com toques da narrativa visual de animê (desenho
japonês), a história do Apocalipse, livro bíblico de inspiração. Neste livro,
Deus retornou, em nossa época contemporânea, para buscar a sua Igreja, e deixou
nessa terra alguns escolhidos, que receberão poderes de acordo com as cartas
das igrejas do Apocalipse, para defenderem o povo, que aqui fica, em sua
jornada para uma nova terra destinada para a sua proteção: Brasília. A
estrutura do enredo toca em pontos importantes da descritiva apocalíptica,
mesclando-a com a profecia da criação de Brasília, dita por Dom Bosco, e estes
leves toques de animê. Tudo para que o livro possa ser jovem, atual e
interessante. Ainda, como sou admirador de filmes de terror, o livro nos traz
referências aos filmes B, como os de Roger Corman. Espero que tenha conseguido
um pouco disso: um livro inspirado em filmes B e animês.
Capa do Livro |
Sobre os animês,
eu escolhi seguir uma narrativa rápida, clara e simples, ou seja, uma narrativa
semelhante aos de animês shonen. Aqui não teremos descrições longas e
cansativas, mas ações rápidas e visualmente fortes, com um pouco de sangue
também. Também, escolhi seguir o modelo
japonês de heróis com passados sombrios, que necessitem enfrentar o lado
sombrio de suas almas para evoluir.
Não recomendo o
livro para menores de idade, mas se você se interessou? O livro, agora, está
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