Olá, pessoal! Nesse vídeo quero falar um pouco sobre os dialetos do Japão. Depois de assistir ao amor de Okinawa e de ver como traduziram as expressões e falas da Mona da série "Medaka Kuroiwa is impervious to my charms", decidi explicar um pouco mais sobre essas questões. Vamos lá? Me acompanham? O Japão é um país fascinante, não apenas por sua cultura rica e história milenar, mas também pela diversidade linguística que reflete a identidade de suas regiões. Estima-se que existam cerca de 15 dialetos principais , além de inúmeras variações regionais. Esses dialetos são agrupados em dois grandes clados: Oriental (incluindo Tóquio) e Ocidental (incluindo Quioto), com os dialetos de Kyūshū e das Ilhas Hachijō frequentemente considerados ramos adicionais. Além disso, as línguas ryukyuanas, faladas em Okinawa e nas ilhas mais ao sul, formam um ramo separado na família japônica. Por que existem tantos dialetos no Japão? A diversidade de dialetos no Japão tem raízes históricas e...
Primeiramente, esta atualização não é aconselhável para menores. Se você for menor de idade, termine de ler aqui. Tem um comercial
do Sy-Fy Original Movies que é mais ou menos assim: “Grandes atuações, grandes
orçamentos, grandes cenários... você não verá nada disso aqui”! Esse é o
espírito dos Filmes B, filmes de baixo orçamento, como os do grande diretor e
produtor Roger Corman. Estes filmes possuem uma gama incrível de fãs e são
denominados das mais diversas formas.
Filme B é uma
expressão que foi criada em Hollywood para filmes produzidos da seguinte
maneira: “Originalmente, os filmes B eram
produzidos pela unidade secundária dos grandes estúdios, que, nas décadas de 30
e 40, dividiam suas operações. Na unidade A, eram feitos apenas os filmes de
destaque, onde brilhavam os maiores astros. As fitas que saíam da unidade B dos
grandes estúdios não tinham estrelas, embora nem sempre o orçamento fosse baixo.
(...) A partir dos anos 50, surgiram estúdios empenhados em fazer cinema com
baixo orçamento, criando fitas que tinham temas fantásticos e apelativos e que
eram exibidos em cinemas modestos. Produções com essas características
como o clássico de horror A Noite dos Mortos Vivos (1968)
acabaram sendo rotuladas como filmes B, embora essa expressão
tenha nascido para definir outro período específico da história
do cinema americano”. (MundoEstranho)
A expressão “Filme
B”, então, tornou-se símbolo de produções trash. Foi pensando nestes elementos,
que caracterizam os “Filmes B” que tanto amo, que criei, anos atrás, a minha
própria história chamada Apocalipse: Brasília. A sinopse é esta: Apocalipse:
Brasília é um livro que conta, com toques da narrativa visual de animê (desenho
japonês), a história do Apocalipse, livro bíblico de inspiração. Neste livro,
Deus retornou, em nossa época contemporânea, para buscar a sua Igreja, e deixou
nessa terra alguns escolhidos, que receberão poderes de acordo com as cartas
das igrejas do Apocalipse, para defenderem o povo, que aqui fica, em sua
jornada para uma nova terra destinada para a sua proteção: Brasília. A
estrutura do enredo toca em pontos importantes da descritiva apocalíptica,
mesclando-a com a profecia da criação de Brasília, dita por Dom Bosco, e estes
leves toques de animê. Tudo para que o livro possa ser jovem, atual e
interessante. Ainda, como sou admirador de filmes de terror, o livro nos traz
referências aos filmes B, como os de Roger Corman. Espero que tenha conseguido
um pouco disso: um livro inspirado em filmes B e animês.
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Capa do Livro |
Sobre os animês,
eu escolhi seguir uma narrativa rápida, clara e simples, ou seja, uma narrativa
semelhante aos de animês shonen. Aqui não teremos descrições longas e
cansativas, mas ações rápidas e visualmente fortes, com um pouco de sangue
também. Também, escolhi seguir o modelo
japonês de heróis com passados sombrios, que necessitem enfrentar o lado
sombrio de suas almas para evoluir.
Não recomendo o
livro para menores de idade, mas se você se interessou? O livro, agora, está
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