Solo Leveling- Maestria em animação! Conquistou a 25ª posição de melhor animação de todos os tempos segundo notas e avaliações dos usuários do My Anime List! Corrigido usando ChatON AI Ore dake Level Up na Ken Season 2: Arise from the Shadow - Pictures - MyAnimeList.net Sinopse : A segunda temporada de Solo Leveling continua a jornada de Sung Jinwoo, que evolui de um caçador considerado o mais fraco para um dos mais poderosos do mundo. Após sobreviver a uma masmorra mortal, Jinwoo adquire um sistema misterioso que permite sua evolução ilimitada. Nesta temporada, ele enfrenta desafios ainda maiores, incluindo batalhas épicas na Ilha Jeju e a luta contra Beru, o Rei das Formigas. A narrativa explora os mistérios das masmorras, a origem de seus poderes e sua transformação em um necromante formidável, acompanhado por um exército de sombras leais. Análise A tão aguardada segunda temporada de Solo Leveling chegou com um impacto impressionante, oferecendo aos espectadores uma animação d...
O processo autodidata
Desanuviou-se a questão
principal que necessitava responder. Graciliano Ramos obteve inspiração e
influência em diversos setores de sua vida, não sendo um ser solitário, mas uma
peça em um conjunto histórico e social brasileiro. Agora a questão é outra e
estou apreensivo, pois, se eu responder, vou parecer querer ser dono da verdade.
Faço-o com temores e ressalvas de ser mal compreendido. Estes temores me fazem
parar aqui. Não continuarei após estas linhas.
Essa questão foi levantada,
pois, para ele, autores não
necessitariam de uma sala de aula, citando exemplos de Graciliano Ramos e
Monteiro Lobato. A questão envolve o processo de autodidatismo.
Diz-se de ou pessoa que foi instruída por si mesma; que ou quem não teve a ajuda de um mentor. (Dicionário Online)
Eu não costumo acreditar em
um processo autodidata puro, porque o conhecimento tem sempre que partir de um
ponto, seja de um livro ou de um mentor, para se chegar ao sujeito que o está
querendo aprender. Diz-se de alguém autodidata que ele não frequenta uma sala
de aula, mas o autodidata possui professores, bem como uma sala de aula também.
Para que eles aprendam, existe a necessidade da busca pela informação e a
descoberta desta informação através das palavras de outrem. Este outrem
torna-se seu professor. Sua sala de aula, mesmo não sendo aquela definição clássica,
ainda existe, seja ela a biblioteca de Jerônimo Barreto (texto abaixo) ou a vida. Para cada aprendizado existe um professor e
uma sala de aula (ambiente).
Então, existe o indivíduo
que não teve ajuda de um mentor? Não. Existe uma pessoa que é instruída por si
mesma? Sim, todos nós. Somente com nossa anuência é que assimilamos informação.
O processo autodidata torna-se, assim, nebuloso, porque sempre existirá um
mentor e todos nós somos capazes de aprender, segundo nossa constituição física
e psicológica.
Então, porque a resistência
em acreditar que um ensino para autores funcione? Existiria alguma diferença?
Nenhuma! Acredito que ambas funcionem, e o grau de eficiência dependerá de o
quanto o estudante estará disposto a aprender segundo seu esforço. Eu acredito
que a mente brilhante necessite apenas despertar, não importando qual processo de despertar seja usado. O processo de aprendizado vai
de acordo com o estudante e o despertar vem com a informação.
Graciliano Ramos teve grandes
professores que falavam com ele através das linhas de seus livros, como Eça de
Queiroz. Considerando-o como um ser incluído em uma sociedade, a mesma o
formou, sendo sua professora e sua sala de aula. Não são imagens clássicas de "professor" e "sala de aula", mas servem ao propósito educacional como as imagens referidas aqui.
Já outros escritores
formaram-se em salas de aula convencionais e são grandes romancistas. Acredito
que o aprendizado em sala contribuiu para o sucesso de muitos. Cito aqui apenas
três autores que tenho certeza que a formação acadêmica contribuiu para se
sucesso: Stephen King estudou Letras e Inglês, formando-se
em 1970. Alexandre de Moraes é escritor especializado em livros jurídicos. Seu aprendizado foi
clássico, em sala de aula, e ele tornou-se um verdadeiro ícone dos estudos
jurídicos no país e um escritor renomado. Assim como Sônia Bibe Luyten que nos iluminou com textos brilhantes em Comunicação Social. Podem
não ser todos romancistas, mas são escritores.
A escrita é um ofício como
outro qualquer e necessita de conhecimento. Não importa de onde vem este
conhecimento, mas ele há de existir para que o ofício seja realizado da melhor
maneira possível. A sala de aula é uma questão relativa, o aprendizado é uma
questão subjetiva, e acredito que estes cursos possam formar ótimos escritores
ao despertar o interesse, aguçar a curiosidade e instruir.