Solo Leveling- Maestria em animação! Conquistou a 25ª posição de melhor animação de todos os tempos segundo notas e avaliações dos usuários do My Anime List! Corrigido usando ChatON AI Ore dake Level Up na Ken Season 2: Arise from the Shadow - Pictures - MyAnimeList.net Sinopse : A segunda temporada de Solo Leveling continua a jornada de Sung Jinwoo, que evolui de um caçador considerado o mais fraco para um dos mais poderosos do mundo. Após sobreviver a uma masmorra mortal, Jinwoo adquire um sistema misterioso que permite sua evolução ilimitada. Nesta temporada, ele enfrenta desafios ainda maiores, incluindo batalhas épicas na Ilha Jeju e a luta contra Beru, o Rei das Formigas. A narrativa explora os mistérios das masmorras, a origem de seus poderes e sua transformação em um necromante formidável, acompanhado por um exército de sombras leais. Análise A tão aguardada segunda temporada de Solo Leveling chegou com um impacto impressionante, oferecendo aos espectadores uma animação d...
Endividamento Público e Eleições
Este ano é um ano de muita tribulação para o Brasil. Como se
não bastassem os gastos estrondosos com os estádios da Copa, teremos um ano
eleitoral. E a coisa não anda bem para o Brasil em nenhum dos dois eventos. Gastou-se
muito para esta Copa e o Brasil pode vir a decair nos próximos anos, falando em
economia, e eu explico nos parágrafos seguintes.
Uma explicação se faz necessária. Segundo o jornalista
Wellton Máximo (EBC):
“De acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), a dívida consolidada
líquida considera o que o ente público deve menos o que tem direito a receber.
A receita corrente líquida leva em conta a arrecadação com impostos e
contribuições menos o que os estados são obrigados a repassar aos municípios”.
Pois bem, isso é necessário para se calcular o endividamento público federal.
O endividamento é, em um resumo bem superficial, o quanto
que o Estado está devendo, ou seja, a União (Estados, DF e Municípios) pega dinheiro
emprestado e fica pagando em parcelas. “O Tesouro prevê que a dívida pública
chegue ao patamar máximo de 2,32 trilhões de reais no fim deste ano – 198
bilhões de reais a mais em relação ao fechamento de 2013.” (Estadão Conteúdo,
publicado na Veja)
Imagine você pegar um CDC em seu banco e ficar pagando, mas,
antes de terminar o pagamento daquele empréstimo, pegar outro. O governo tem
feito isso com certa frequência e a dívida cresce. Para se ter uma ideia deste
valor, saiba que o Brasil arrecadou com tributos, em todo o ano de 2013, uma
quantia nem próxima a isso. “O Brasil arrecadou R$ 1,138 trilhão em impostos
durante 2013, número recorde registrado até hoje, segundo um relatório
divulgado nesta quarta-feira pela Receita Federal”. (Economia Uol)
O que acontece se deve mais do que se ganha? Talvez você
consiga uma hora extra com seu chefe, para ganhar mais, ou você encolhe os
gastos, deixa de fazer alguma coisa, até conseguir aliviar o prejuízo. Com uma
nação é quase igual, com a exceção que o governo, como dono do Tesouro Público,
poderia produzir mais moeda. Isso não é uma solução viável no momento, pois
mais moeda na economia geraria inflação, que não está assim tão bem controlada,
por isso, vamos descartar essa loucura. O que resta é fazer exatamente como uma
pessoa faria, como iniciei neste parágrafo: cortar gastos.
Entretanto, o Banco Central (BC) avisou que o gasto do governo subirá 2,1% em 2014. Isso significa que o governo não pretende
colocar a mão no freio. E o PIB que, segundo o BC, vai ficar na faixa de 2% não
vai ajudar a economia. E isso nos deixa com dois cenários para pós eleições.
Se o governo permanecer como está, a dívida crescerá. A
dívida crescendo levará o Brasil para a exaustão. Se o governo cortar gastos
será taxado como impopular (dependendo de quais cortes forem feitos e em que
área de atuação do governo). Imaginem a armadilha que será, caso haja mudanças
na estrutura do governo, se o novo governo resolver puxar o freio de mão?
O certo seria cortar gastos, mas o governo que o fizer será
taxado de impopular. Caso o político X vença e permaneça como está, o Brasil
vai quebrar para sustentar a política pública. Caso corte gastos, o que seria o
certo para salvar a economia interna brasileira, dificilmente conseguiria uma
reeleição. Que situação que nos encontramos, hein? Espero que quem vença tenha
a coragem de fazer o certo, cortar gastos para equilibrar as contas públicos e priorizar uma política de aplicação dos recursos de molde a privilegiar o desenvolvimento do país.
Por isso, vote certo! Vote pelo país e não por uma bandeira de partido!