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Mostrando postagens de novembro 29, 2015

Os dialetos japoneses

  Olá, pessoal! Nesse vídeo quero falar um pouco sobre os dialetos do Japão. Depois de assistir ao amor de Okinawa e de ver como traduziram as expressões e falas da Mona da série "Medaka Kuroiwa is impervious to my charms", decidi explicar um pouco mais sobre essas questões. Vamos lá? Me acompanham? O Japão é um país fascinante, não apenas por sua cultura rica e história milenar, mas também pela diversidade linguística que reflete a identidade de suas regiões. Estima-se que existam cerca de 15 dialetos principais , além de inúmeras variações regionais. Esses dialetos são agrupados em dois grandes clados: Oriental (incluindo Tóquio) e Ocidental (incluindo Quioto), com os dialetos de Kyūshū e das Ilhas Hachijō frequentemente considerados ramos adicionais. Além disso, as línguas ryukyuanas, faladas em Okinawa e nas ilhas mais ao sul, formam um ramo separado na família japônica. Por que existem tantos dialetos no Japão? A diversidade de dialetos no Japão tem raízes históricas e...

XI Prêmio Cultura Nacional- III

Neste trecho, explico porque acredito que fé e razão devam coexistir em harmonia e equilíbrio. É um texto reflexivo sobre este ponto importante na vida de todos. Este trecho tornou-se parte de meu livro " Fé de Mais, ou Fé de Menos? ". Cliquem para ampliar.

XI Prêmio Cultura Nacional- II

Neste trecho, eu apresento um triolé e um quadrinho. Eu estava fascinado por esse software, pois, pela primeira vez, uma pessoa normal (eu) conseguiu criar quadrinhos sem a necessidade de treino ou prática nas artes.

XI Prêmio Cultura Nacional- I

Como de costume, neste trecho faço uma biografia e apresento um quadrinho feito com o software Comipo. O curioso é que em 2011, ano da edição da antologia, eu usava a plataforma do Wordpress, então, na biografia saiu um link que não uso mais.

Spoilers Don't Spoil- Minha Análise

Imaginem vocês, amigos se ofendendo por causa de spoilers; pessoas sendo ofendidas em fóruns por causa de um spoiler. É uma guerra que se perpetua e, recentemente, vi muitas empresas vindo à público para se desculparem por causa disso. Eu lembro de muitos fatos de minha infância, e um se encaixa perfeitamente nesta questão. Não existia internet decente no Brasil, na época em que a Manchete passava Cavaleiros do Zodíaco, então, para sabermos de novidades era preciso ler revistas especializadas (Heroi e Henshin, por exemplo). Em uma destas revistas, eu li todos os detalhes da saga de Hades antes da chegada dos quadrinhos (mangás) ao Brasil. Fiquei empolgado com a participação dos Cavaleiros de Ouro e isso não diminuiu o meu prazer pela leitura do clássico, quando o mesmo fora lançado no Brasil. Ao acompanhar a saga, eu fiquei muito feliz ao ler e reconhecer cada fato que eu já conhecia previamente. Outro exemplo que dou é com o filme 13º Guerreiro, pois vi e revi este filme mais de 10 v...