Solo Leveling- Maestria em animação! Conquistou a 25ª posição de melhor animação de todos os tempos segundo notas e avaliações dos usuários do My Anime List! Corrigido usando ChatON AI Ore dake Level Up na Ken Season 2: Arise from the Shadow - Pictures - MyAnimeList.net Sinopse : A segunda temporada de Solo Leveling continua a jornada de Sung Jinwoo, que evolui de um caçador considerado o mais fraco para um dos mais poderosos do mundo. Após sobreviver a uma masmorra mortal, Jinwoo adquire um sistema misterioso que permite sua evolução ilimitada. Nesta temporada, ele enfrenta desafios ainda maiores, incluindo batalhas épicas na Ilha Jeju e a luta contra Beru, o Rei das Formigas. A narrativa explora os mistérios das masmorras, a origem de seus poderes e sua transformação em um necromante formidável, acompanhado por um exército de sombras leais. Análise A tão aguardada segunda temporada de Solo Leveling chegou com um impacto impressionante, oferecendo aos espectadores uma animação d...
Previsões para 2017- Política, Economia e Reformas
Não sou o “Carlinhos Vidente”, mas quero deixar aqui minhas
considerações sobre o ano de 2017. E não vejo aqui um bom ano para o Brasil,
pois muito do que abalou 2016 continuará em 2017. Começo pelo que considero o
que será a parte mais instável e importante para o Brasil: a política.
Política
Ainda bem, Dilma foi impedida. Apesar de eu considerar que a
lei de impeachment e a lei eleitoral deveriam ter certas alterações, como responsabilizar
tanto o Presidente da República, como seu vice, isso foi um ponto importante
para mostrar que o Brasil ainda tem jeito; todavia, as delações da Odebrecht
mostram que todos os partidos tinham parte na corrupção. A Lava Jato não parou,
como alegavam os esquerdinhas, e está alcançando o centro do PMDB e do PSDB.
Passando pelo PSOL, PT e indo para o DEM, todos os partidos foram corrompidos pela
Odebrecht. E as delações continuam e vão continuar em 2017.
Isso é um elemento de
instabilidade que gera nos investidores a desconfiança para investir no país,
agravando a crise, mas é essencial que o país passe por isso e depure o
Congresso. Não existirá democracia longeva se a política for suja. E a
instabilidade política continuará em 2017 e se agravará.
Daqui tiro dois cenários possíveis:
A: Temer renunciará quando as delações atingirem mais a
fundo o centro do governo e teremos eleições indiretas. Com o grau de confiança
da população no Congresso anda baixo, um representante indireto, eleito por
eles, vai gerar ainda mais instabilidade. Eu o vi, certa vez, em um Congresso
de Direito Constitucional realizado pelo IDP (lembra que fiz Direito?) e o considerei
um homem ponderado, o que me deixa a sensação que ele pode renunciar, se ele
achar que isso vai ajudar.
B: Temer se segurará para evitar a eleição indireta. Já li
que o centro do PSDB vai dialogar com o famoso “centrão” para blindar o Temer,
para que possamos chegar em 2018 sem a necessidade da eleição indireta. É um
cenário possível, visto que já existe diálogo no Congresso quanto a isso.
Tudo isso afeta a nossa economia e tira do investidor a
confiança na estabilidade. Existe ainda a possibilidade remota do impeachment
do Temer. Eu não considero isso nem mesmo como uma possibilidade de cenário. Primeiro,
porque o pedido é fraco. Ora, tanta acusação séria de recebimento de propina e
a oposição esquerdinha me entra com um impeachment de um único áudio gravado?
Querem matar um elefante com uma vareta? Acredito que, na verdade, eles não
querem a saída do Temer, pois não saberiam o que fazer com a economia e, tendo
ele no poder, poderiam acusa-lo de vilania. Compensa para os esquerdinhas essa
situação, por isso esse pífio pedido de impeachment. Em segundo, a Dilma fez de
tudo para evitar o seu impedimento a ponto de criar um rito duro de impeachment
que levou a um julgamento de quase um ano. Isso mostra que não existe tempo
hábil para o julgamento e a base do Temer ainda é forte.
Como viram, a política não ajudará, nesse sentido, a
economia. Isso causará instabilidade, principalmente o que vier depois, e
acredito que a sentença do Lula sairá até o fim do primeiro trimestre de 2017
(sendo positiva ou negativa), afetando os humores do mercado. É nesse
cenário que teremos que lutar pelo desenvolvimento do país.
Economia
As previsões indicam desaceleração da inflação, mas retração
no crescimento do PIB para 2017, com alerta do COPOM para o mercado externo,
após a vitória do Trump. A LOA (Lei Orçamentária Anual) de 2017 informa,
segundo OGlobo: “A LOA também estima em 1,6% o crescimento do PIB para 2017 e em
4,8% a inflação. A taxa Selic prevista é de 12,11%, enquanto o câmbio médio foi
projetado para R$ 3,43 por dólar.” Esse
cenário poderia ser pior se o governo Temer não tivesse conseguido a vitória da
PEC 55. O controle de gastos do governo é um principal sinalizador de que o
governo deseja fortalecer nossa economia, evitando que o Estado gaste mais do
que arrecada.
Ao contrário do que os esquerdinhas andam divulgando em
redes sociais, a PEC 55 não congela gastos e nem corta investimentos em educação
e saúde. A PEC 55 apenas ajusta os gastos de um ano em relação a inflação do
ano anterior. Isto é, os gastos de 2017 serão regulados pelo IPCA de 2016; os
gastos de 2018 serão regulados pelo IPCA de 2017 e assim por diante. Saúde e
educação entrarão na planilha em 2018. A saúde teve um aumento de 10 bilhões de
reais para 2017. Sem a PEC, o governo continuaria entrando no vermelho e
arrastando a nossa economia para o buraco.
Sobre a LOA de 2017, um fator me desagradou. Aumentaram a
contribuição partidária. Poxa, para quê? Usa esse recurso em outra iniciativa
que gere desenvolvimento. Então, a economia promete ser dura em 2017, mas poderia ser
pior sem a PEC 55 regulando o bolso do Estado. Foi uma reforma amarga e
necessária, como vou escrever mais abaixo.
Reformas em Andamento
São três reformas em pauta: Gastos Públicos (já em vigor);
Previdência Social e Fiscal. Como sabem por textos anteriores, eu não concordo
quando mexem com o bolso do trabalhador, sendo que existem outras reformas a
serem feitas, por isso, não concordo com a reforma da Previdência. Essa poderia
esperar. A reforma fiscal, se bem feita, pode gerar 100 bilhões de reais a mais
ao Estado, então, teria que ter prioridade sobre a reforma da Previdência. Na
ordem:
1º- A PEC dos Gastos Públicos foi uma injeção. Doeu muito,
mas foi necessário tomar, pois o Estado não poderia mais gastar a ponto de
endividar o país. Um Estado endividado derruba a economia, como já estamos
presenciando.
2º- A reforma fiscal aumentaria a arrecadação do Estado (não
escrevo sobre aumentar impostos, mas melhorar a arrecadação já existente), por
isso, deveria ser a próxima reforma a ser realizada. O combate à sonegação e
3º- Combate à corrupção com medidas que melhorem o controle
burocrático. Combate à corrupção traria maior eficiência aos gastos públicos.
Somente a Lava Jato recuperou 5 bilhões de reais aos cofres públicos. Muito
dinheiro roubado que poderia ser investido na melhoria do Brasil.
Para mim isso bastaria, não sendo necessária uma Reforma da
Previdência.
O Ano de 2017
Então, com uma economia ainda tímida, com escândalos de
corrupção, que poderão derrubar o atual governo, e reformas ainda por fazer, eu
acredito que 2017 será mais difícil que 2016. Preparem-se!