Olá, pessoal! Nesse vídeo quero falar um pouco sobre os dialetos do Japão. Depois de assistir ao amor de Okinawa e de ver como traduziram as expressões e falas da Mona da série "Medaka Kuroiwa is impervious to my charms", decidi explicar um pouco mais sobre essas questões. Vamos lá? Me acompanham? O Japão é um país fascinante, não apenas por sua cultura rica e história milenar, mas também pela diversidade linguística que reflete a identidade de suas regiões. Estima-se que existam cerca de 15 dialetos principais , além de inúmeras variações regionais. Esses dialetos são agrupados em dois grandes clados: Oriental (incluindo Tóquio) e Ocidental (incluindo Quioto), com os dialetos de Kyūshū e das Ilhas Hachijō frequentemente considerados ramos adicionais. Além disso, as línguas ryukyuanas, faladas em Okinawa e nas ilhas mais ao sul, formam um ramo separado na família japônica. Por que existem tantos dialetos no Japão? A diversidade de dialetos no Japão tem raízes históricas e...
Hospitais de Porto Alegre e os acompanhantes
Eu me mudei recentemente para Porto Alegre. Ainda não
completei um ano de minha mudança, portanto, sou morador recente, mas já
percebi um erro no atendimento a urgência/emergência em alguns hospitais
particulares da região. Eu precisei de atendimento no meu primeiro mês, fui até
o hospital próximo à minha casa, com minha mãe me auxiliando. Ao chegar no
hospital, fui informado que havia uma espera de horas para o atendimento.
Quando fui encaminhado para dentro do pronto socorro, tomei outro choque, pois
o acompanhante não podia entrar e participar da consulta. Eles violam a lei e
colocam em risco a vida do paciente. Eu sou uma pessoa extremamente alérgica,
estava quase desmaiando, totalmente tonto, e minha mãe poderia responder a
questões cruciais em meu lugar, entretanto, ela não pôde entrar comigo no
consultório. Não revelo o nome do hospital para evitar maiores transtornos para mim.
Ministério da Saúde
PORTARIA Nº 1.820, DE 13
DE AGOSTO DE 2009
Art. 4º Toda pessoa tem
direito ao atendimento humanizado e acolhedor, realizado por profissionais
qualificados, em ambiente limpo, confortável e acessível a todos
V - o direito a
acompanhante, pessoa de sua livre escolha, nas consultas e exames;
VI - o direito a
acompanhante, nos casos de internação, nos casos previstos em lei, assim como
naqueles em que a autonomia da pessoa estiver comprometida;
Desrespeitaram a portaria acima e colocaram minha vida em
risco. Eu ainda tinha um pouco de força de vontade e a fiz minha ferramenta
para resistir. Mesmo tonto e fraco, perguntei se minha mãe não poderia ficar
comigo e me foi respondido que não. Decidi juntar forças e sair. Fui tratado em
casa, por um vizinho maravilhoso que é médico e, tomado por grande espírito humanitário,
tratou de mim. Ainda bem, deu tudo certo. Depois disso, resolvi assinar um
sistema de urgência em domicílio para evitar ao máximo ter que usar as emergências em Porto Alegre,
que estão superlotadas e que infringem portarias e desrespeitam paciente e
acompanhante. Em Brasília, o atendimento em
urgência/emergência permite a entrada do acompanhante junto com o paciente e
isso é o certo.
Cremesp-
GUIA DA RELAÇÃO MÉDICO-PACIENTE - 2001:
“Acompanhante
O paciente tem o direito de ser acompanhado por pessoa por
ele indicada, se assim desejar, nas consultas, internações, exames pré-natais e
no momento do parto; receber do profissional adequado, presente no local,
auxílio imediato e oportuno para a melhoria do conforto e bem-estar.”
Até o presente momento, hospitais com os quais entrei em
contato não responderam às minhas perguntas. Deixo aqui vídeo útil do Einstein (SP) que é
relacionado com o tema aqui abordado.