Aproveitando a polêmica que lancei sobre a abertura de Dan Da Dan, venho indicar o canal Anime Ken Tv que, por sua vez, analisou a abertura. Ele é músico profissional e é especialista em guitarra! Se clicar e gostar do vídeo, se inscreva lá e faça-o crescer! E, de forma inesperada, um youtuber japonês fez um vídeo essa semana desabafando sobre a solidão no Japão. O vídeo mostra que a crise da masculinidade, veja texto de segunda-feira da semana passada, está afetando o Japão com muita força. Samurai Daddy é casado, com filho, e se sente sozinho e solitário, muito por conta da confusão de papéis que vivemos hoje em dia. É um relato que confirma e aprofunda o tema da crise. Assistam!
E já são 14 anos de poesia!
Sim, completei 14 anos de poesias. Com o lançamento do “Despertar
do Amor”, em 2003, acabei por realizar 14 anos de atividade como poeta e autor.
Nestes 14 anos, meus poemas foram se alterando. Fiz no Twitter um resumo das
alterações, e características da minha poesia, que eu pude observar, deixando aqui as mais importantes observações.
1-
Na minha poesia não existe uma realidade. Existe
uma expectativa e um desejo do ter. Existe o amor pelas ideias. Não existe o
amor por ti.
2-
Na minha poesia não existe experiência, mas
virtualidade. Na relatividade, alcanço minha certeza de que não tenho certeza
de nada.
3-
Já criei poemas para símbolos cujo significado
remete a algo mais puro que os seres viventes.
4-
O "Despertar do Amor" foi meu
descuido. Muita paixão levou à falta de atenção. O poema se machucou. A poesia
ainda não me perdoou.
5-
Hoje, minha poesia não chora por ela. Ela tem
outras musas. Poesia solitária que almeja o surreal irreal.
6-
Sim, minha poesia, ainda criança, apaixonou-se.
Paixão que levou à solidão. Desde então, minha poesia nunca mais chorou.
Escolhi 6 mensagens das 12 que escrevi no Twitter para
definir um pouco minha caminhada como poeta. .E os poemas, que representam alguma destas características, estão reunidos em um livro disponível via Amazon (clique).
Foram mais de 50 livros (antologias e livros próprios) e os fiz com orgulho. Será que a Poesia sente orgulho de mim?