Olá, pessoal! Nesse vídeo quero falar um pouco sobre os dialetos do Japão. Depois de assistir ao amor de Okinawa e de ver como traduziram as expressões e falas da Mona da série "Medaka Kuroiwa is impervious to my charms", decidi explicar um pouco mais sobre essas questões. Vamos lá? Me acompanham? O Japão é um país fascinante, não apenas por sua cultura rica e história milenar, mas também pela diversidade linguística que reflete a identidade de suas regiões. Estima-se que existam cerca de 15 dialetos principais , além de inúmeras variações regionais. Esses dialetos são agrupados em dois grandes clados: Oriental (incluindo Tóquio) e Ocidental (incluindo Quioto), com os dialetos de Kyūshū e das Ilhas Hachijō frequentemente considerados ramos adicionais. Além disso, as línguas ryukyuanas, faladas em Okinawa e nas ilhas mais ao sul, formam um ramo separado na família japônica. Por que existem tantos dialetos no Japão? A diversidade de dialetos no Japão tem raízes históricas e...
Drops
Troféu Didi Mocó
Troféu Didi Mocó
Quem acompanhou Os Trapalhões na Globo,
conhece o personagem Didi Mocó, interpretado por Renato Aragão. Ele era preguiçoso,
malandro, adorava não trabalhar, armava para cima dos amigos e sempre se saía
bem das confusões. Em Akashic Records, vimos um professor com as mesmas
características. Professor Glenn, obrigado por me lembrar deste maravilhoso
personagem da minha infância. O Troféu Didi Mocó é seu com orgulho! abaixo a abertura da série também disponível via Crunchyroll.
Boku No Hero Academia (Crunchyroll)
Finalmente, chegou ao Brasil, via Crunchyroll, a série My Hero Academia. Coloquei em dia os episódios essenciais e estou gostando muito do enredo. Futuramente, vou até elogiar a série, pois tenho me divertido muito com ela, entretanto, um dos arcos da série me lembrou um clichê que vou explicar abaixo.
Clichês
Clichê é uma estrutura narrativa que serve como base para a construção de um enredo, assim como um esqueleto serve como sustentação para o corpo. Clichês são eficientes e se repetem em diversas histórias. Se bem usado torna o enredo muito interessante, se mal usado ele se torna sem criatividade e chato. Um clichê comum em mangás e animês é o maldito 1º Torneio, ou Festival ou Campeonato. Ele se tornou maldito, porque o herói sempre perde este campeonato, caso o clichê seja respeitado. Exemplos de séries nas quais o personagem falhou no seu primeiro campeonato: Pokemon, Ace no Diamond, Kuroko No Basket, Boku No Hero Academia e Little Witch Academia (série).
No caso de Boku No Hero, eu nem terminei de
assistir ao campeonato, de tão chato que esse clichê se tornou, apesar do torneio em si ter sido bem nteressante. O curioso é que
em Boku no Hero, como em Kuroko e Ace no Diamond, o personagem mais babaca
ganha o torneio. Isso está tão desgastante e ridículo que, quando for
noticiado, em qualquer série, que o personagem terá seu primeiro torneio, eu
não vou assistir. Vou esperar a conclusão do mesmo e, dependendo do resultado,
vejo em maratona ou me mantenho afastado. Apesar disso, Boku no Hero tem uma história cativante e personagens super carismáticos. Faz sucesso merecido, pois é bem caprichado. Eu recomendo a série, pelos seus outros arcos.