Das telas ao coração, vozes que vão longe, Narram histórias, tradições que se expõem. A cultura encontra as cores do Japão, No traço e no ritmo, nasce a conexão. Anime, mangá, uma ponte entre mundos, Carregam valores, laços tão profundos. Cada quadro, uma porta, para a alma explorar, Unem as culturas no ato de sonhar. Em cada herói, o espírito de lutar, Em cada cena, o respeito a compartilhar. Mas não é só o Japão que a obra abraça, Outros tons asiáticos ganham sua praça. Anime, mangá, uma ponte entre mundos, Carregam valores, laços tão profundos. Cada quadro, uma porta, para a alma explorar, Unem as culturas no ato de sonhar. Do Japão à Coreia, as vozes ressoam, Histórias que as fronteiras ecoam. Cultura em harmonia, no tempo e na arte, Uma Ásia unida, em cada obra que parte. Anime, mangá, uma ponte entre mundos, Carregam valores, laços tão profundos. Com suas histórias, fazem todos lembrar, Que a humanidade é o que nos faz brilhar.
Drops: Fenótipo e Genótipo & Gamertag/ID
Fenótipo e Genótipo
Uma coisa me incomodou ao escrever sobre o roteiro social da
série Stark Trek: Discovery, que foi uma possível má interpretação do que
escrevi, por ter corrido com o tema. Decidi complementar, para que não tirem o texto do contexto do debate
que foi exposto. Em uma curta duração, da vida de um mamífero placentário, o
fenótipo não possui capacidade para alterar o genótipo. Então, dois pontos
estão fora de contexto:
1-
Assim como prega a teoria da evolução, como
exemplo do pescoço da girafa, o ambiente consegue moldar uma característica de
uma espécie, após lento processo que pode durar gerações, séculos ou milênios. Não é o caso da discussão sobre a
construção social do gênero humano.
2-
O fenótipo altera o genótipo para algumas
espécies de répteis, que, ao colocarem ovos, dependendo do calor do ambiente,
podem produzir mais machos que fêmeas. Na
vida de um humano (mamífero placentário), o fenótipo não altera o genótipo, ou
seja, a pessoa nasce sendo “macho” ou “fêmea”, pois isso é uma construção
genética.
Vejam vocês a que ponto chegou o jornalismo brasileiro.
Nossas redações estão propiciando o surgimento de inúmeras notícias falsas,
como a “cura gay”, por exemplo, e eles se sentem livres para escrever o que desejam.
Isso também existe para o jornalismo “gamer”, no qual o jornalista emite uma
opinião sobre algo, mesmo não jogando. Quando pedem a identificação do
jornalista (sua ID/Gamertag) para verificar se ele de fato jogou, ele esperneia
e se diz oprimido pela comunidade.
Vamos pensar da seguinte forma: quando um profissional
ingressa em qualquer profissão, ele recebe um registro profissional
alfanumérico (RP). Através deste registro, o cliente/consumidor pode ver a situação
daquele trabalhador. Eu posso ver, por exemplo, se um médico está ativo, ou
não, pelo seu registro profissional. Posso achar um advogado e perceber se ele
está com a inscrição ativa/regular, ou suspensa/cancelada. É uma consulta
pública. Ao dar um receituário, o médico assina e carimba com seu CRM. Então,
eu pergunto: uma ID/Gamertag é mais importante que um RP? Com a visualização da ID do jornalista, todo o texto passa a ter uma credibilidade maior. Sem contar que um RP é mais importante ao jornalista que sua Gamertag/ID e ele é público.
Por um princípio análogo ao da Transparência, um RP é
visível a todos que desejarem consultar sobre um profissional, então, não vejo
problema nenhum em um jornalista informar a sua ID/Gamertag por situação
semelhante. Caso o jornalista tenha jogado na redação, que a redação forneça a identificação do mesmo. Isso demonstra transparência nos atos do jornalista, bem como sua sinceridade
para com o público, então, sou favorável à campanha “Mostra sua ID/Gamertag”.
Patrick Raymundo de Moraes
RP: 03241JP – DF
Gamertag: Paray BR (Página do True Achievements)
Google Jogos: GraniteAcolyte15368
PSN: Não tenho
Steam: Tenho, mas não uso. Não lembro qual é!
Google Jogos: GraniteAcolyte15368
PSN: Não tenho
Steam: Tenho, mas não uso. Não lembro qual é!
"O Princípio da Transparência
Atualmente se vive num mundo globalizado em que a tecnologia a cada dia caminha a passos cada vez mais largos, percebe-se que a informação circula com maior velocidade por estar difundida nos mais variados meios de comunicação que a massificam com muito mais intensidade, fazendo com que a informação passe "a ter uma relevância jurídica antes não reconhecida" [4].“O princípio da transparência consagra que o consumidor tem o direito de ser informado sobre todos os aspectos de serviço ou produto exposto ao consumo, traduzindo assim no princípio da informação.Havendo omissão de informação relevante ao consumidor em cláusula contratual, prevalece a interpretação do artigo 47 do CDC, que retrata que as cláusulas contratuais serão interpretadas de maneira, mas favorável ao consumidor.”[5]Alessandra de A. B. S. Pisete, Sally Anne Bowmer Beça Coutinho (Clique)
PISETE, Alessandra de A. B. S.; COUTINHO, Sally Anne Bowmer Beça. Princípio da informação e da transparência nas relações de consumo em telefonia fixa. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, XII, n. 61, fev 2009. Disponível em: <http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=5963>. Acesso em out 2017.