Aproveitando a polêmica que lancei sobre a abertura de Dan Da Dan, venho indicar o canal Anime Ken Tv que, por sua vez, analisou a abertura. Ele é músico profissional e é especialista em guitarra! Se clicar e gostar do vídeo, se inscreva lá e faça-o crescer! E, de forma inesperada, um youtuber japonês fez um vídeo essa semana desabafando sobre a solidão no Japão. O vídeo mostra que a crise da masculinidade, veja texto de segunda-feira da semana passada, está afetando o Japão com muita força. Samurai Daddy é casado, com filho, e se sente sozinho e solitário, muito por conta da confusão de papéis que vivemos hoje em dia. É um relato que confirma e aprofunda o tema da crise. Assistam!
Três por um!
Eu poderia escrever sobre cada um de maneira individual, mas
eu perderia a vitalidade do assunto. Uma das coisas que aprendemos na profissão
é que notícia também caduca. Se eu fosse escrever sobre cada uma delas,
individualmente, elas caducariam. Decidi juntar todas e realizar um “Drops”
especial sobre o assunto: violência! E decidi escrever para segunda-feira,
então, teremos dois “drops” esta semana.
Fonte: Correio da Bahia TV Globo/ Reprodução |
Uma violência contra Brasília
Rollemberg está bem famoso. Como socialista, ele está
ficando conhecido pelo desrespeito com a propriedade privada[1] e
pela má gestão da coisa pública, que culminou no desabamento de parte de um
viaduto no Eixão[2].
Enquanto morador de Brasília, eu ia muito ao Iguatemi, que fica no Lago Norte,
e precisava passar pela ponte do Bragueto. Uma coisa assustadora! Toda Brasília
me parecia, já naquela época, abandonada. A cidade enfrenta uma violência grave
sob a alcunha do abandono. É por isso que eu peço, aos que ainda moram e votam
na cidade, que escolham, este ano, um candidato que respeite a liberdade e a
propriedade. Candidatos que respeitam a propriedade, sabem dar valor ao bem
público. “Democracia amplia a esfera da
liberdade individual, o socialismo a restringe. Democracia atribui todo o valor
possível de cada homem; socialismo faz de cada homem um mero agente, um mero
número. Democracia e socialismo não têm nada em comum além de uma palavra:
igualdade. Com uma grande diferença: enquanto a democracia procura a igualdade
na liberdade, o socialismo procura a igualdade na controle e na servidão.”
(Alexis de Tocqueville)
Uma violência na Flórida
Um louco invadiu um colégio, na Flórida, e matou dezenas de
pessoas. Imediatamente, Trump visitou os feridos e já iniciou negociações[3] para
melhorar o sistema de controle de armas. Alguns alunos, com toda a razão emocional, estão
pedindo o banimento de armas. É natural que eles queiram se afastar daquilo que
as machucou, entretanto, o banimento das armas não resultará naquilo que eles
almejam, que é o fim da violência. O presidente Trump está negociando um ponto
válido, que é maior rigor no processo de venda das armas, com consulta até em
bancos de dados da polícia, entretanto, sem banir nenhum tipo de armas. Ele estuda apenas o banimento de armas adaptadas, ou seja, aquelas armas que foram alteradas para aumentar seu poder de fogo pré-concebido. Outros
pregam, assim como eu, que haja vigilância armada, por veteranos, nas zonas
livres. Eu também considero um ponto importante. Chefes de polícia estão dispostos a ensinar professores a manusearem armas e Trump sinalizou que, se o professor possuir experiência, ele pode ser autorizado a portar arma em classe. São medidas válidas, que não alteram a essência da segunda emenda, que possibilita a auto-defesa do cidadão mediante posse de armas.
E por que não acredito que o banimento das armas efetivará o fim dos massacres nos EUA? Veja abaixo.
E por que não acredito que o banimento das armas efetivará o fim dos massacres nos EUA? Veja abaixo.
A violência no Brasil
O Brasil é um país em que o cidadão comum não pode portar
armas. Aqui não há a liberdade que existe nos EUA, da compra e posse de armas.
E, mesmo assim, nós tivemos 61.283 mortes violentas no Brasil[4], o
que soma 7 assassinatos por hora, em 2016. Tivemos mais de 112 mil armas apreendidas
no ano passado. E 453 policiais foram mortos. A violência mostra que a
proibição às armas só fortaleceu o crime, tirando do cidadão comum uma chance
de defesa contra uma violência. Supondo que os EUA façam o banimento de todo o
armamento em posse do cidadão, o louco daria um jeito de conseguir armas para
realizar suas intenções. Eis o Brasil como exemplo!
Conclusão
A conclusão que eu chego é que não nos vemos mais como
irmãos. Reafirmo meu pensamento com um poema de abril de 2017, Paz na Síria:
A luta pela fraternidade não pode se esgotar;A humanidade precisa reconhecer o amar;Pois o ódio leva a morte, ao destruir;Lágrimas, dor e morte não precisam existir.
É necessário reconstruir as bases morais e familiares, para
que a violência, de fato, venha a se extinguir.
.
[1]
Outros Papos:
http://www.outrospapos.com/2017/08/importancia-da-propriedade-privada.html
[2]
MPDFT:
http://www.mpdft.mp.br/portal/index.php/comunicacao-menu/noticias/noticias-2018/9797-defesa-civil-tem-cinco-dias-para-vistoriar-pontes-e-viadutos-em-risco-no-plano-piloto
[3]
Fox News:
http://www.foxnews.com/politics/2018/02/18/trump-backs-efforts-to-improve-federal-gun-background-checks-white-house-says.html
[4]
Fórum Segurança:
http://www.forumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2017/12/INFOGRAFICO_ANUARIO_11_2017_Retificado_15-12.pdf