Olá, pessoal! Nesse vídeo quero falar um pouco sobre os dialetos do Japão. Depois de assistir ao amor de Okinawa e de ver como traduziram as expressões e falas da Mona da série "Medaka Kuroiwa is impervious to my charms", decidi explicar um pouco mais sobre essas questões. Vamos lá? Me acompanham? O Japão é um país fascinante, não apenas por sua cultura rica e história milenar, mas também pela diversidade linguística que reflete a identidade de suas regiões. Estima-se que existam cerca de 15 dialetos principais , além de inúmeras variações regionais. Esses dialetos são agrupados em dois grandes clados: Oriental (incluindo Tóquio) e Ocidental (incluindo Quioto), com os dialetos de Kyūshū e das Ilhas Hachijō frequentemente considerados ramos adicionais. Além disso, as línguas ryukyuanas, faladas em Okinawa e nas ilhas mais ao sul, formam um ramo separado na família japônica. Por que existem tantos dialetos no Japão? A diversidade de dialetos no Japão tem raízes históricas e...
Este é um ano de eleições, então, queria parar um pouco e
deixar um recado. O que o Brasil precisa gastar, para manter a máquina pública
funcionando, como foi mostrado aqui, nesta segunda-feira, está chegando perto
de 75% do que o Brasil consegue produzir. As estatais, como também demonstrei,
através do relatório fiscal do Banco Central, de fevereiro deste ano, estão consumindo
mais de 120 milhões de reais por mês. São ineficientes, onerosas e pesam no
orçamento. Como comentei em setembro[1] ,
não adianta mais subir e criar impostos, pois a economia não suporta mais esta carga
tributária e, portanto, o discurso de aumentar impostos para compensar dívidas
do governo não vai adiantar.
Agora, vamos tentar imaginar que não teremos problemas de
fraudes e segurança com as urnas, isto é, que estes problemas, já apresentados,
sejam resolvidos. Então, é necessário que pensemos em quem votar para evitar
que o Brasil vire uma Venezuela de vez. Os partidos socialistas, que na sua
grande maioria apoiam a ditadura de Maduro, desejam TODOS mais participação do Estado
na economia e, logo, na vida do brasileiro. Ora, se o governo já gasta quase
75% do nosso PIB para manter a máquina pública, se o Estado crescer mais, e não
houver crescimento econômico, como aconteceu em 2015 e 2016, chegaremos perto da
falência. É o socialismo trazendo o perigo da crise, da fome e da miséria ao
Brasil.
É inevitável que pensemos nisto na hora de votar! Eu procuro
partidos que possam diminuir o Estado. Eu procuro um presidente que queira privatizar.
Eu quero uma política que privilegie a liberdade, a propriedade e o mercado. Eu
quero renovação! Chega de partidos que apoiem ditadores. Chega de partidos que desviam
dinheiro público. Chega de políticos que querem te dizer como andar, se vestir
e o que falar. Quero educação livre e de qualidade. Quero escola sem partido. Quero
segurança forte, leis fortes e mais cadeia. Quero menos impostos. Quero o fim
do BNDES, do imposto de importação e do câmbio flutuante. E estes são objetivos
da nossa Direita Conservadora. Como versa Olavo de Carvalho, para chegarmos a
esta “espuma do mar” (economia), precisamos, antes de mais nada, mudar a política.
Vamos todos buscar uma renovação da política, mais à direita desta vez!
[1]
Impostos e impostos
http://www.outrospapos.com/2017/09/impostos-e-impostos.html