Aproveitando a polêmica que lancei sobre a abertura de Dan Da Dan, venho indicar o canal Anime Ken Tv que, por sua vez, analisou a abertura. Ele é músico profissional e é especialista em guitarra! Se clicar e gostar do vídeo, se inscreva lá e faça-o crescer! E, de forma inesperada, um youtuber japonês fez um vídeo essa semana desabafando sobre a solidão no Japão. O vídeo mostra que a crise da masculinidade, veja texto de segunda-feira da semana passada, está afetando o Japão com muita força. Samurai Daddy é casado, com filho, e se sente sozinho e solitário, muito por conta da confusão de papéis que vivemos hoje em dia. É um relato que confirma e aprofunda o tema da crise. Assistam!
É inquestionável que estamos vivendo em um ambiente no qual
a informação passou a ser mais importante que o ouro em época de guerra. A informação
tornou-se mais importante que qualquer outra coisa e, por isso, existe uma
guerra para ver quem é que comanda, quem domina a informação.
Dentro deste contexto de guerra, coronel José Antônio
Henrique Dinis[1]
explica: “Na era da informação, em que se vive nos países mais
desenvolvidos, a informação considera-se um “factor de produção”, aliada ao
“capital” e ao “trabalho” da era industrial. No contexto de uma economia e uma
sociedade baseada na inovação e no conhecimento, a informação tem um valor
vital6.
A informação apresenta-se numa realidade, como fazendo
parte das faces de uma mesma moeda. Numa das faces mostram-se as suas
características de natureza competitiva, e na outra os aspectos que pode tomar
quanto a aspectos de natureza conflitual, onde a segurança assume uma
importância relevante.
A quantidade de “informação” e de “conhecimento”
apresentam cada vez mais valor, no tipo de sociedade actual referida aos países
mais desenvolvidos tecnologicamente. Nestes países, a “guerra de informação”,
analisada em sentido lato7, afecta de uma forma geral todas as actividades
centradas em rede8, desde o nível individual ou doméstico até ao nível
transnacional, num contexto de internacionalização e globalização em que se
vive.”
A guerra pelo controle da informação está tomada em diversas
frentes, sendo que a grande mídia, aliada a muitos setores do judiciário
brasileiro, está se esforçando para ter a hegemonia. Infelizmente, é notório o
controle das redações, da grande maioria das revistas e jornais, por um grupo
que almeja alcançar seus objetivos e que possui uma visão mais centrada à
esquerda do espectro político. Eu fiz Comunicação Social, com bacharelado em
Jornalismo, e vários de meus professores atestaram para esse fato. As redações
estão tomadas por pessoas com afinidade mais à esquerda.
Marcelo Faria (ILISP) Nos programas
que “formam opinião”, tudo o que temos é um grande chá das cinco com a mesma
visão de mundo – de esquerda – discordando apenas do nível de intromissão que o
estado e o politicamente correto devem ter na vida dos brasileiros, se muito
alto ou “apenas” alto.
Esse cenário seria trágico se não fosse um contrapeso: as redes
sociais. Por seu intermédio, a pessoa comum não apenas consegue se expressar e
se fazer ouvir, mas, também, consegue se informar através de outras fontes que
são ignoradas pela mídia tradicional. A informação não passa pela estrutura
moldada das redações e consegue chegar pura ao usuário das redes sociais. Dessa
forma, o poder de influência da mídia de massa se reduz. O usuário das redes
sociais consegue perceber, através de outros usuários, que um determinado ponto
de uma matéria é verdadeiro ou não. Daí o medo das redações que tentam dominar
a comunicação, alegando que as redes sociais são dominadas por fake news.
Elas mesmo são propagadoras de fake news.
Redes sociais
Excelente artigo sobre a interceptação criminosa de comunicações telefônicas de integrantes da #LavaJato, a liberdade de imprensa e a dinâmica processual penal https://t.co/ghzYXNRsR3— 🇧🇷Ailton Benedito (@AiltonBenedito) 6 de julho de 2019
Então, é necessário que mais pessoas conheçam e se inscrevam
em redes sociais para que esse contrapeso se torne mais eficiente e quebre a
tentativa de adulterar uma narrativa em benefício de uma visão política mais à
esquerda. Por isso, eu te convido a se inscrever em redes sociais e a seguir
contas de outros usuários que tenham a credibilidade necessária para vencer o
domínio das redações tradicionais (Veja, Folha, UOL, entre outras).
A rede que mais uso é o Twitter, pois é informação rápida e
certeira. Inclusive, todos os políticos têm uma conta, fazendo com que você não
precise da velha mídia para e manter devidamente informado. Então, aconselho a
todos a se inscreverem em redes sociais para que possam conhecer a informação e
ser, você mesmo, o condutor da informação pura e verdadeira.
MOMENTO ANTAGONISTA: DESMONTANDO VERDEVALDO https://t.co/8UqzxdFNuI 🚮— Claudio Dantas (@claudioedantas) 6 de julho de 2019
[1]
Revista Militar, no site: <https://www.revistamilitar.pt/artigo/401>