Olá, pessoal! Nesse vídeo quero falar um pouco sobre os dialetos do Japão. Depois de assistir ao amor de Okinawa e de ver como traduziram as expressões e falas da Mona da série "Medaka Kuroiwa is impervious to my charms", decidi explicar um pouco mais sobre essas questões. Vamos lá? Me acompanham? O Japão é um país fascinante, não apenas por sua cultura rica e história milenar, mas também pela diversidade linguística que reflete a identidade de suas regiões. Estima-se que existam cerca de 15 dialetos principais , além de inúmeras variações regionais. Esses dialetos são agrupados em dois grandes clados: Oriental (incluindo Tóquio) e Ocidental (incluindo Quioto), com os dialetos de Kyūshū e das Ilhas Hachijō frequentemente considerados ramos adicionais. Além disso, as línguas ryukyuanas, faladas em Okinawa e nas ilhas mais ao sul, formam um ramo separado na família japônica. Por que existem tantos dialetos no Japão? A diversidade de dialetos no Japão tem raízes históricas e...
A pesquisa recente foi encomendada em parceria pela Câmara
Brasileira do Livro (CBL) e pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros
(SNEL), sendo conduzida, desde 2006, pela Fundação Instituto de Pesquisas
Econômicas (Fipe)[1].
O que chama a atenção nesse ano é o cálculo de reajuste, com
base no IPCA, dos anos anteriores, dando-nos uma confirmação do que já
suspeitávamos: a “Pátria Educadora” nunca existiu. Segundo o estudo: “O levantamento mostra que o faturamento do
setor editorial geral (com vendas para o mercado e para o governo) diminui 25% no comparativo entre 2006 e
2018. O estudo mostra um crescimento do número de exemplares vendidos no
mercado entre 2006 e 2014 de 84 milhões de livros, e a queda acentuada
nos últimos 4 anos, voltando a patamares próximos a 2006. O preço médio dos
livros no período total diminuiu 34%, o que explica a redução do faturamento do
setor”.
Notem que, apesar da redução do preço dos livros, o número
de exemplares caiu, principalmente nos últimos anos do governo Dilma e Temer.
Isso evidencia o descuido para com a educação. Em um país no qual a educação
superior realiza estudos superficiais e banais, como orgias e bailes funk, e
que em nada contribuem para o real crescimento econômico e cultural do país,
têm seu fracasso estampado na queda da leitura e da venda de livros. Não
surpreende, então, que estejamos tão mal avaliados em todos os rankings
internacionais de educação.
O problema também está relacionado com a estratégia de uma guerra cultural!
No texto abaixo está um alerta
para o uso do ensino como arma da revolução. O meio mais rápido de se doutrinar
é acabar com a educação. Um sintoma de uma má educação é a diminuição do
interesse pela leitura, pois, sem a leitura, não se desenvolve o senso crítico
e fica mais fácil doutrinar. Está tudo muito interligado. Com uma péssima educação, diminui-se o interesse pelos livros, reduz a capacidade crítica do leitor/estudante, e torna-se mais fácil doutrinar. É uma reação em cadeia.
Antony Mueller[2]: “A mídia, o sistema educacional e todo o aparato cultural devem ser utilizados para jogar uma parte da sociedade contra a outra. Enquanto as identidades de cada grupo (opressor e oprimido) vão se tornando mais específicas, a variedade dos grupos vitimológicos, bem como todo o histórico de "opressão" sobre estes grupos, vai se tornando mais detalhada”.
Antony Mueller[2]: “A mídia, o sistema educacional e todo o aparato cultural devem ser utilizados para jogar uma parte da sociedade contra a outra. Enquanto as identidades de cada grupo (opressor e oprimido) vão se tornando mais específicas, a variedade dos grupos vitimológicos, bem como todo o histórico de "opressão" sobre estes grupos, vai se tornando mais detalhada”.
Esse é mais um legado da era PT em nosso Brasil. Sem
leitura, com controle da educação, formam-se gerações doutrinadas, sem
capacidade de entender sequer a própria realidade. Lutemos contra isso!
[1]
Leia a pesquisa completa no site:
<http://cbl.org.br/site/wp-content/uploads/2019/05/DESEMPENHO-DO-MERCADO-LIVREIRO_-UMA-ANA%CC%81LISE-DE-10-ANOS-DA-PESQUISA-PRODUC%CC%A7A%CC%83O-E-VENDAS-DO-SETO.pdf>
[2]
Mises, lido em 28/05/2019: <https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2953>