Olá, pessoal! Nesse vídeo quero falar um pouco sobre os dialetos do Japão. Depois de assistir ao amor de Okinawa e de ver como traduziram as expressões e falas da Mona da série "Medaka Kuroiwa is impervious to my charms", decidi explicar um pouco mais sobre essas questões. Vamos lá? Me acompanham? O Japão é um país fascinante, não apenas por sua cultura rica e história milenar, mas também pela diversidade linguística que reflete a identidade de suas regiões. Estima-se que existam cerca de 15 dialetos principais , além de inúmeras variações regionais. Esses dialetos são agrupados em dois grandes clados: Oriental (incluindo Tóquio) e Ocidental (incluindo Quioto), com os dialetos de Kyūshū e das Ilhas Hachijō frequentemente considerados ramos adicionais. Além disso, as línguas ryukyuanas, faladas em Okinawa e nas ilhas mais ao sul, formam um ramo separado na família japônica. Por que existem tantos dialetos no Japão? A diversidade de dialetos no Japão tem raízes históricas e...
Você faz a sua parte, constrói um muro, cerca sua
propriedade, coloca cães de guarda, mas, infelizmente, existe um momento em que
o ladrão consegue entrar. Nesse momento, ou você pega em uma arma para defender
sua família, e chama a polícia, ou entrega tudo ao ladrão e reza para não ser
morto. O Brasil chegou nesse ponto. A população está de parabéns pelo combate,
mas o “ladrão” conseguiu passar pelas defesas. Não é mais o momento de manifestações
nas ruas. O combate, agora, deve ser das autoridades em defesa da Justiça.
O Império das Leis, o Estado de Direito, está em risco.
Nosso ordenamento jurídico está sendo destruído. Em uma situação de guerra (e é
uma situação de guerra contra a corrupção), cabe ao exército ser o último guardião
da Constituição Federal. A Lei de Segurança Nacional é bem clara nesse sentido,
ao afirmar que o STM possui competência para julgar crimes contra o Estado de
Direito. Não precisa ser nem mesmo declarada uma intervenção federal, basta
um ministro (Defesa, Justiça ou Casa Civil) provocar o STM para intervir em uma
situação assim. Em tempo de guerra, no qual o ordenamento está sendo
agredido, somente o exército possui competência para agir.
Se não agir, será como a força policial que, avisada de um
crime, não se manifesta em defesa do cidadão agredido. Cabe a nós o silêncio.
Cabe às Forças Armadas o agir, caso queiram.