Copidesque: ChatGPT-4
Vocês já perceberam que abaixo do título de cada texto em meu blog, eu indico "copidesque: ChatGPT-4" e similares? O termo, amplamente difundido no jornalismo, refere-se a uma função essencial nas redações, e sua relevância persiste até hoje. "Copidesque" deriva do inglês "copydesk", termo que descreve um setor nas redações de jornais responsável pela checagem do material enviado pelos jornalistas. Essa equipe verifica a conformidade da fonte utilizada com a padrão do veículo de comunicação, a correção da diagramação e da página de publicação, a adequação das imagens e possíveis erros de português ou tipografia. É uma das seções mais cruciais de uma redação, pois também avalia a veracidade das informações fornecidas pelos jornalistas. Seu objetivo é garantir a precisão e o alinhamento com a linha editorial.
Com o surgimento das inteligências artificiais, essa função tende a se tornar mais acessível, facilitando o trabalho de jornalistas independentes como eu. Atualmente, utilizo a ChatGPT como minha copidesque/revisora. Ela me auxilia corrigindo erros e verificando minhas fontes. Como sempre enfatizo, o que importa é a mensagem, não o mensageiro. Preservar a credibilidade do portal e a qualidade da escrita é essencial. Recentemente, tive um debate fascinante com a "Copilot" (Bing) sobre quem venceria um duelo entre Frieren e Himmel.
Recomendo dois vídeos curtos: um sobre a origem do "copyediting", abordando também o "copydesk", e outro sobre como a tecnologia tem transformado os meios de comunicação ao longo do tempo. O tradicionalismo pode retardar o progresso, mas nunca o impedirá completamente. Assim como a prensa tipográfica cedeu lugar à prensa offset, e esta, por sua vez, foi em grande parte substituída pela prensa digital, a tecnologia está sempre em evolução.
A função mais importante, no fim, é proteger a essência da mensagem.
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