IA e Diagnósticos médicos
Estagiário: ChatGPT 4o
Com minha mãe enfrentando MGUS, passei a estudar mais sobre essa condição e, para minha surpresa, uma informação foi puxando outra. Acabei percebendo como as IAs estão ajudando em todo o processo do tratamento oncológico e de outras doenças. Ao estudar a doença, vi como a medicina está desenvolvendo tratamentos e análises diagnósticas usando bastante das IAs.
A incorporação da inteligência artificial (IA) no diagnóstico médico tem revolucionado a prática clínica, proporcionando diagnósticos mais rápidos e precisos. O Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, destaca-se como pioneiro nessa transformação, implementando diversas soluções de IA que aprimoram a eficiência e a qualidade dos cuidados de saúde.
Uma das inovações notáveis é a plataforma Hstory, desenvolvida internamente pelo Einstein. Essa ferramenta utiliza IA generativa para analisar prontuários médicos e, em minutos, fornecer aos médicos relatórios analíticos detalhados sobre o histórico dos pacientes, organizados cronologicamente ou por sistemas do corpo. Essa agilidade permite que os profissionais de saúde tomem decisões mais informadas durante as consultas, otimizando o tempo e melhorando a qualidade do atendimento.
https://frontsaude.com/hstory-o-poder-da-ia-nos-consultorios-medicos/
No campo da oncologia, o Einstein implementou, em parceria com a Roche, o software Ventana DP600, aliado a algoritmos especializados na leitura de marcadores tumorais. Essa tecnologia reduziu o tempo de diagnóstico do câncer de mama de uma hora para apenas 30 segundos, automatizando a interpretação de características da proteína HER-2 no tecido mamário e aumentando a precisão diagnóstica.
Além disso, o hospital utiliza algoritmos de IA para analisar radiografias de tórax em segundos, detectando condições como pneumonia, pneumotórax e nódulos pulmonares. Essas ferramentas aceleram o processo de atendimento, especialmente em ambientes de pronto-socorro, onde diagnósticos rápidos são cruciais.
O Einstein também desenvolveu uma Central de Monitoramento Assistencial (CMOA), onde algoritmos pré-definidos monitoram dados dos pacientes em tempo real, permitindo intervenções rápidas e prevenindo eventos adversos. Por exemplo, um algoritmo avalia a deterioração clínica do paciente, emitindo alertas que garantem uma tomada de decisão ágil e eficaz.
Essas iniciativas demonstram como o Hospital Israelita Albert Einstein integra a inteligência artificial em suas práticas clínicas, resultando em diagnósticos mais precisos, tratamentos mais eficazes e uma gestão de recursos de saúde mais eficiente. Ao liderar essa transformação digital, o Einstein estabelece um modelo de excelência na aplicação de IA na medicina, beneficiando pacientes e profissionais de saúde.
Para mais detalhes sobre o uso de IA na medicina pelo Hospital Albert Einstein, confira o vídeo abaixo: