Olá, pessoal! Nesse vídeo quero falar um pouco sobre os dialetos do Japão. Depois de assistir ao amor de Okinawa e de ver como traduziram as expressões e falas da Mona da série "Medaka Kuroiwa is impervious to my charms", decidi explicar um pouco mais sobre essas questões. Vamos lá? Me acompanham? O Japão é um país fascinante, não apenas por sua cultura rica e história milenar, mas também pela diversidade linguística que reflete a identidade de suas regiões. Estima-se que existam cerca de 15 dialetos principais , além de inúmeras variações regionais. Esses dialetos são agrupados em dois grandes clados: Oriental (incluindo Tóquio) e Ocidental (incluindo Quioto), com os dialetos de Kyūshū e das Ilhas Hachijō frequentemente considerados ramos adicionais. Além disso, as línguas ryukyuanas, faladas em Okinawa e nas ilhas mais ao sul, formam um ramo separado na família japônica. Por que existem tantos dialetos no Japão? A diversidade de dialetos no Japão tem raízes históricas e...
Copidesque: ChatGPT-4.0 Os progressistas, contudo, demonstraram descontentamento com a narrativa de Frieren, que apresenta demônios como entidades de pura maldade, utilizando a habilidade de falar para se aproximarem de suas presas humanas. Segundo a visão progressista, o conceito de maldade deve ser visto de forma mais relativa; assim, séries que retratam a existência de um mal absoluto e universal são frequentemente criticadas. Este foi o caso com 'Goblin Slayer' e tende a se repetir em outras séries com abordagens similares. Tanto 'Frieren' quanto 'Goblin Slayer' apresentam entidades intrinsecamente malignas, reforçando a noção de um mal universal. Conforme discutido anteriormente no blog, um dos adversários da agenda progressista é a figura de Deus, o que leva à necessidade de relativizar a bondade. Para manter a coerência dessa perspectiva, evita-se também a ideia de um mal absoluto. Dentro desta visão, a única absolutidade reconhecida é o poder do Estado, ...