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Mostrando postagens de fevereiro 25, 2024

Os dialetos japoneses

  Olá, pessoal! Nesse vídeo quero falar um pouco sobre os dialetos do Japão. Depois de assistir ao amor de Okinawa e de ver como traduziram as expressões e falas da Mona da série "Medaka Kuroiwa is impervious to my charms", decidi explicar um pouco mais sobre essas questões. Vamos lá? Me acompanham? O Japão é um país fascinante, não apenas por sua cultura rica e história milenar, mas também pela diversidade linguística que reflete a identidade de suas regiões. Estima-se que existam cerca de 15 dialetos principais , além de inúmeras variações regionais. Esses dialetos são agrupados em dois grandes clados: Oriental (incluindo Tóquio) e Ocidental (incluindo Quioto), com os dialetos de Kyūshū e das Ilhas Hachijō frequentemente considerados ramos adicionais. Além disso, as línguas ryukyuanas, faladas em Okinawa e nas ilhas mais ao sul, formam um ramo separado na família japônica. Por que existem tantos dialetos no Japão? A diversidade de dialetos no Japão tem raízes históricas e...

Outro Papos indica Little V Mills

 O belo também é harmonia musical, então, indicar o canal de um metaleiro que não somente faz covers de anime songs (anisongs) como também as adapta para o metal, é indicar o belo. Pode parecer estranho, mas o metal possui beleza, principalmente se o trabalho for rigoroso como o dele. Ele adapta para o heavy metal, ele canta e ainda canta em japonês. E a  beleza no heavy metal é multifacetada, indo desde o visual rebelde até a exuberância teatral, sempre refletindo a diversidade e a criatividade desse gênero musical.

O belo vive!

 O Belo vive;  Sonhos na neve;  Alma limpa!

Atualizações sobre o Belo!

O Belo, o feio e o sublime Revisão: ChatGPT! Feito no Paint! 😄 Em uma reflexão passada no Twitter, propus que o belo se situasse no equilíbrio, flanqueado por extremidades que representam distorções, por mim consideradas como o feio. Inspirado pelo princípio budista do "caminho do meio", onde moderação e harmonia são preceitos fundamentais, sugeri que o belo encontrasse sua definição na mediania, evitando-se os extremos. No entanto, reflexões subsequentes sobre o sublime — uma essência que transcende o belo — desafiaram minha concepção inicial, levando-me a repensar e atualizar minha interpretação sobre o espectro do belo. Como o sublime poderia estar representado na minha régua? Não poderia estar no centro da régua, pois puxaria o belo para uma extremidade, sendo que o belo não é o oposto do feio. O sublime seria mais próximo do oposto, que seria o feio, do que o belo. Cheguei a essa conclusão: Feito no Paint! Consideremos o universo vasto como palco para o conceito de bele...