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Mostrando postagens de outubro 20, 2024

Os dialetos japoneses

  Olá, pessoal! Nesse vídeo quero falar um pouco sobre os dialetos do Japão. Depois de assistir ao amor de Okinawa e de ver como traduziram as expressões e falas da Mona da série "Medaka Kuroiwa is impervious to my charms", decidi explicar um pouco mais sobre essas questões. Vamos lá? Me acompanham? O Japão é um país fascinante, não apenas por sua cultura rica e história milenar, mas também pela diversidade linguística que reflete a identidade de suas regiões. Estima-se que existam cerca de 15 dialetos principais , além de inúmeras variações regionais. Esses dialetos são agrupados em dois grandes clados: Oriental (incluindo Tóquio) e Ocidental (incluindo Quioto), com os dialetos de Kyūshū e das Ilhas Hachijō frequentemente considerados ramos adicionais. Além disso, as línguas ryukyuanas, faladas em Okinawa e nas ilhas mais ao sul, formam um ramo separado na família japônica. Por que existem tantos dialetos no Japão? A diversidade de dialetos no Japão tem raízes históricas e...

Propaganda sempre será a alma do negócio!

Para enfrentar a crise do mercado, o autor independente deve ser versátil. Ele acumula várias funções: escritor, marqueteiro, propagandista e livreiro, todas fundidas em uma só pessoa. A seguir, um exemplo dessa multifuncionalidade: utilizei a SUNO para compor uma música que promove meus trabalhos em um vídeo. Sou escritor, propagandista e livreiro, com um link na descrição do vídeo para a livraria virtual (Amazon) onde é possível adquirir minhas obras. **Rap do Autor Independente Multifuncional** O autor independente, guerreiro da escrita,   não é só escritor, é quem faz sua fita.   Escreve, edita, tá na linha de frente,   vende o próprio livro, é luta resistente. Tem que ser propagandista, lançar no mercado,   criar estratégia, tá sempre ligado.   Faz banner, faz post, vira mídia social,   se não corre atrás, a venda é marginal. No Insta, no Face, se faz de editor,   põe capa bonita, cria o valor.   Faz li...

Rap da crise literária

  Yo, é o mercado do livro em declínio,   faturamento despenca, tá no abismo do caminho,   desde 2006, a queda é brutal,   43% a menos, cenário real. Livrarias fechando, leitor desiludido,   falta incentivo e livro é deixado de lado, esquecido.   Sem política pública, educação enfraquece,   e o país, sem leitura, cada vez mais padece. Obras gerais em baixa, didáticos em queda,   o conhecimento se esvai, enquanto a crise enreda.   Sevani e Dante, já mandaram o recado,   leitura é resistência, mas tá tudo travado. Digital tenta um espaço, se expandir pra valer,   a venda de e-books cresceu, mas ainda tem muito a fazer.   8% do mercado, é avanço, é real,   mas sem leitura nas ruas, o impacto é desigual. Leitura é cultura, é saber, é visão,   é ponte pro futuro, é transformação.   Sem livro na mão, sem mente pra voar,   educação e leitura...

Crise literária brasileira!

 A queda no setor editorial brasileiro e seu impacto na educação e leitura: análise de um cenário preocupante Texto recebido através da CBL em 04 de julho de 2024. Revisado com ChatGPT 4o O setor editorial brasileiro enfrenta uma crise profunda, com uma queda real de 43% no faturamento desde 2006, segundo a Pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro, coordenada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL). Em termos reais, descontando-se a inflação, o faturamento das vendas ao mercado em 2023 foi de R$ 4 bilhões, uma retração de 20% em comparação a 2019, último ano de crescimento acima da inflação. Essa crise reflete um problema estrutural que, para além das dificuldades econômicas, evidencia uma preocupação com o impacto da baixa leitura e do declínio da venda de livros na educação e cultura do país. De acordo com Sevani Matos, presidente da CBL, a falta de políticas públicas para incentivo à leitura é um dos fatores agra...

Época de doar e ajudar!

 O Natal é uma época mágica, marcada por sentimentos de esperança, amor e renovação. É também um momento em que a prática da caridade se torna ainda mais importante. Em um mundo repleto de desigualdades, estender a mão ao próximo não apenas alivia necessidades imediatas, mas também fortalece os laços de solidariedade e empatia que nos unem como sociedade. A caridade no Natal vai além de doações materiais; ela é um gesto de compaixão e cuidado com o outro. Seja oferecendo uma refeição quente, doando roupas, ou simplesmente dedicando tempo para ouvir alguém que precisa, esses atos de bondade têm um impacto profundo. Eles lembram a todos nós do verdadeiro espírito natalino, que é compartilhar e cuidar do próximo. Além disso, a prática da caridade durante o Natal nos ajuda a refletir sobre nossas próprias vidas e a valorizar o que temos. Quando nos dispomos a ajudar, percebemos que a generosidade traz uma satisfação pessoal única. O ato de dar, de se importar, enriquece tanto quem rece...