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Sakuna-Hime

Decidi experimentar, ao invés de criar um poema, criar uma música inteira. Será que vai dar certo? 

E o áudio foi alterado! Anulo tudo que escrevi!

Temer e a fraude! Os meus dois textos anteriores foram baseados na possível veracidade do áudio entregue por Joesley ao STF. O primeiro motivo para minha confiança no áudio era por causa do acordo de delação. É impossível alguém querer firmar um acordo de delação e apresentar provas fraudulentas. E o segundo motivo para a minha confiança era de que o STF não aceitaria prova forjada, em um possível acordo de delação. Logo, ao apresentar este áudio, e ele ter sido aceito pelo STF, já me dava base para acreditar no Princípio da Boa Fé e analisar o áudio como se fosse prova aceita e verdadeira. Eis que surgem 3 peritos, segundo matéria acima, que afirmam que o áudio tem 50 edições, é de péssima qualidade e, portanto, não poderia constituir como prova material contra o acusado. Ou seja, o áudio entregue por Joesley é fraudulento. E isso abre diversas questões: 1-     Questão: A quem interessa tumultuar o Brasil dessa forma? Joesley não veio para

Renuncia, Temer! Parte II

Atualização: 19/05/2017 às 20h12 Em 17 de maio de 2017, o jornal O Globo noticiou, em primeira mão, um suposto aval do presidente da República à compra do silêncio de Eduardo Cunha. A matéria repercutiu mais pela gravação ter sido aceita pelo STF e ter iniciado inquérito contra Temer. Ontem, o áudio ficou disponível para que pudéssemos verificar a gravidade da denúncia. Hoje, eu a escutei na íntegra, com mais calma, e deixo aqui minha interpretação. Em primeiro lugar, errei no twitter. Por lá, afirmei que Temer dava, sim, aval para a compra do silêncio de Eduardo Cunha. Não dá. Ao escutar com mais atenção ao áudio, constata-se que Temer reforça a afirmação de que Joesley e Cunha tinham que se dar bem. O primeiro ponto, então, é uma correção a um twitter meu, afinal, no áudio, Temer não dá aval para a compra do silêncio de Cunha. Errei e errou O Globo! Em segundo lugar, existem, sim, crimes praticados e registrados no áudio. Joesley usa um grampo ilegal, não auto