Decidi experimentar, ao invés de criar um poema, criar uma música inteira. Será que vai dar certo?
Em novembro de 2015, eu decidi analisar e divulgar um estudo da Universidade da Califórnia, chamado “Spoilers Don’t Spoil”, que influenciou outras pesquisas no mesmo campo de estudo. Você pode ler a minha análise aqui ( clique ). A intenção desta minha análise, na época, era defender que spoilers não prejudicam a diversão de uma história, e que a briga constante entre spoilerfílicos e spoilerfóbicos não tinha um real sentido. Veja um resumo da pesquisa no vídeo abaixo. Os estudos que divulguei em 2015 foram: · Spoilers Don’t Spoil ( clique ) da Universidade de Psicologia da Califórnia, dos professores Nicholas J. S. Christenfeld e Jhonathan D. Leavitt (2011); · Who’s afraid of Spoilers ( clique ) da Albany State University- professora Judith E. Rosenbaum- e Uiversidade de Amsterdam- Benjamin K. Johnson. · Um estudo antropológico guiado para o Netflix que mostrou que os spoilers, para o público americano, passaram a ser al