Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens com o rótulo Povo

Anime Ken TV e Solidão

 Aproveitando a polêmica que lancei sobre a abertura de Dan Da Dan, venho indicar o canal Anime Ken Tv que, por sua vez, analisou a abertura. Ele é músico profissional e é especialista em guitarra! Se clicar e gostar do vídeo, se inscreva lá e faça-o crescer! E, de forma inesperada, um youtuber japonês fez um vídeo essa semana desabafando sobre a solidão no Japão. O vídeo mostra que a crise da masculinidade, veja texto de segunda-feira da semana passada, está afetando o Japão com muita força. Samurai Daddy é casado, com filho, e se sente sozinho e solitário, muito por conta da confusão de papéis que vivemos hoje em dia. É um relato que confirma e aprofunda o tema da crise. Assistam!

Haicai inspirado no conto de segunda-feira, Ritos II.

  As Forças Armadas; Sem defender nosso povo? Forças desalmadas! Haicai feito com ajuda no programa elaborado pela Universidade Federal de Santa Catarina, que faz a contagem de sílabas poéticas para mim. O texto acima faz referencia ao trecho do conto de segunda-feira, Ritos II, quando a Miyako vai entregar uma janta para Omyarap e vê um pedido de ajuda de uma guilda de uma cidade vizinha, que estava anexado no mural do posto de segurança onde o jovem guerreiro trabalha. Ela se entristece com o que ela acaba lendo. Decidi transformar a tristeza da personagem em palavras e criei esse haicai. Dentro do contexto do conto criado, esse texto tem muito sentido.  

Homenagem tardia ao povo e aos policiais!

O povo P oder que a tudo origina; O alcance é imensurável; V isão cristalina; Mão divina. O povo é pleno, admirável. Obrigado à Polícia do estado de São Paulo ao apoio às manifestações do dia 24/05/2020 contra as medidas do governador Dória, que está sendo justamente criticado por suas terríveis ações durante a pandemia. Obrigado, policiais.

Retorno à Netflix!

O retorno à Netflix Ano passado, encerrei minha conta na Netflix por conta do apoio da empresa a projetos de incentivo ao @borto. Relembre o caso aqui.   ACI Digital via Rádio Restauração [1] : “No primeiro semestre deste ano, a Netflix declarou apoio público ao @borto ao ameaçar com boicotes o estado norte-americano da Geórgia, que tinha acabado de aprovar uma nova lei em defesa da vida dos nascituros. Mas o boicote que a empresa multinacional experimentou de verdade foi contra si própria: segundo o jornalista espanhol Juanjo Romero, o último balanço trimestral da Netflix apresentou perda de 126 mil assinaturas nos Estados Unidos, contra um planejamento que previa ganhar 352 mil novos assinantes. Quanto à projeção mundial, a Netflix estimava 4,8 milhões de novos assinantes no período, mas não passou dos 2,8 milhões.” Fazendo uma analogia com o Código Processual Penal (CPP), salvo os devidos pesos, podemos dizer que houve o cumprimento de uma condenação.

Lei é lei?

Lei é lei? Durante o conflito com a queda dos vetos do presidente, sobre a lei de abuso de autoridade, Bolsonaro disse que não levaria o caso para o STF e, segundo suas palavras: “lei é lei”. Isso me incomodou muito. Vou dar um exemplo ridículo e, depois, um exemplo mais sério. O Congresso decide que todo homem, acima dos 18 anos, deve tatuar “My Little Pony” no traseiro. E toda mulher acima dos 18 anos deve raspar o cabelo. O presidente veta. O Congresso derruba os vetos. O presidente precisa sancionar. E agora? Vai tatuar? Vai raspar? Então, vamos para um exemplo mais sério. O Congresso torna o aborto, em qualquer momento da gestação, por qualquer desculpa, legal. O presidente, que já disse ser contrário ao aborto, tenta vetar. Derrubam os seus vetos. E agora? Lei é lei? Oton Lustosa [1] , em A Lei, o costume, o Direito: “ Porém, algo inusitado chama-nos a atenção: feita a lei, ela é imposta à obediência geral. Pois bem: e se se cuida de uma lei má, que não espelh

Que o bom povo seja coroado!

Em um mundo sem lei; O que impera é a vontade do rei; Não cabe aos demais uma opinião; Obedecer é a única opção. O rei nem sempre é um soberano; Muitas vezes é um ditador; Um maldito que leva o povo à dor; Alguém com desejo mundano. O rei nem sempre é um soberano; Muitas vezes é um magistrado; Um opressor diferente, um que é togado; Alguém com desejo mundano. Em um mundo sem lei; O que impera é a vontade do rei; Que o rei seja o povo! Que o povo deseje o bem, a justiça e o renovo! O AMV abaixo é de Record of Grancrest War!  

Democracia não nos abandone!

Democracia, bela donzela; Sem você, a nação esfarela; Com sua mão a tudo conduz; Não nos abandone sua luz; Democracia vem vencer; Neste momento quero crer; Que sua espada vencerá; E seu povo erguerá. Democracia não abandone; Com seu discurso nos impressione; Com seu escudo nos proteja; Afaste de nós o mal que lampeja.

O que escrevi em 2013 sobre o Povo!

Em 2013, eu resolvi escrever e publicar em formato magazine. Prestem atenção ao texto de Direito, se não me engano, na página 14 em diante. Para ler basta clicar e recordar. Pode demorar para carregar.

A força do povo

Povo nas ruas; Político sob pressão; O país anda!

O Povo e a Constituição

A multidão e a Constituição de 1988 “Eu não estou aqui subordinado à multidão, estou subordinado à Constituição.” (Ministro Barroso em 12/09/2013 – Sessão Plenária de quinta-feira).      Confesso que esta foi uma frase que me instigou profundamente, pois mexeu com duas palavras que sempre andaram juntas: povo e constituição. E é algo que possui raízes definidas e diversas terminologias. Vamos entender melhor este pensamento?      Vamos começar pelo mais simples, que é a interpretação gramatical do verbete “multidão”. A “multidão”, segundo dicionário online deportuguês , é “ Ajuntamento de pessoas ou de coisas. Montão, grande número. O povo , o populacho ”.  Podemos entender que uma multidão é uma parcela grande de pessoas reunidas, que representam o povo , ou parte de um povo. Isso é importante, para os parágrafos seguintes, pois é do povo que emana o poder conforme será demonstrado. Já o povo é um grupo de pessoas que compartilha a mesma língua, território e costume