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Mostrando postagens com o rótulo banco central

Anime Ken TV e Solidão

 Aproveitando a polêmica que lancei sobre a abertura de Dan Da Dan, venho indicar o canal Anime Ken Tv que, por sua vez, analisou a abertura. Ele é músico profissional e é especialista em guitarra! Se clicar e gostar do vídeo, se inscreva lá e faça-o crescer! E, de forma inesperada, um youtuber japonês fez um vídeo essa semana desabafando sobre a solidão no Japão. O vídeo mostra que a crise da masculinidade, veja texto de segunda-feira da semana passada, está afetando o Japão com muita força. Samurai Daddy é casado, com filho, e se sente sozinho e solitário, muito por conta da confusão de papéis que vivemos hoje em dia. É um relato que confirma e aprofunda o tema da crise. Assistam!

Governo Bolsonaro em menos de um ano!

Governo Bolsonaro e canal Te Atualizei! Banco Central. Olha a linha da inflação!!! Eu estava pensando aqui com meus botões que comentar avanços do governo atual, com apenas 8 meses de atividade, seria prematuro. Entretanto, como os avanços já são significantes e a mídia tradicional faz questão de comentar arrotos e peidos, resolvi indicar um canal que cobre muito bem estes avanços. O canal da Bárbara comenta política com humor e consegue divulgar com eficiência os avanços do governo, as polêmicas envolvendo figuras carimbadas e faz o serviço que a mídia deixou de fazer. Assista abaixo o resumo que ela fez sobre os avanços recentes e se inscreva lá. Recomendo! O governo me impressiona pela solidez e eficiência. Além do exposto pela Bárbara no vídeo, devo relembrar que o Executivo já enviou ao Congresso projetos com os da reforma da previdência e o projeto Anticrime do ministro Moro, e já estuda as reformas tributária e política. Não fez o jogo sujo do C

Taxa SELIC mantida a 6,5%!

Taxa SELIC mantida em 6,5% a.a. Durante a última reunião do COPOM [1] , divulgada pelo Banco Central em 16/05/2018, decidiu-se por se manter a taxa de juros em 6,5% a.a. pois “ o cenário externo tornou-se mais desafiador e apresentou volatilidade. A evolução dos riscos, em grande parte associados à normalização das taxas de juros em algumas economias avançadas, produziu ajustes nos mercados financeiros internacionais.   Como resultado, houve redução do apetite ao risco em relação a economias emergentes ”. A redução do apetite dos investidores por países emergentes se deve ao fato de que as economias desenvolvidas estão apresentando bons resultados, ou seja, os investidores preferem manter seu dinheiro em um país sem muitos riscos, do que colocá-lo em uma economia instável. A redução das taxas de juros nos EUA, por exemplo, está promovendo mudanças positivas no cenário local. Como afirma a Casa Branca [2] , com a reforma tributária realizada pelo Trump, agora, as pequenas e m

A Economia em 2018!

O crescimento brasileiro em 2018 No Jornal do Comércio [1] do Rio Grande do Sul, tivemos uma matéria sobre o crescimento econômico brasileiro para 2018, com o Estadão Conteúdo como fonte, a matéria ressalta: “ O mercado financeiro aumentou a projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2018. A expectativa de alta para o PIB este ano passou de 2,80% para 2,89% no Relatório de Mercado Focus divulgado na manhã desta segunda-feira (26). Há um mês, a perspectiva estava em 2,66% ”. O site do governo brasileiro [2] comemora a boa notícia e afirma: “ Para 2018, as apostas dos analistas estão na indústria. Depois de o PIB do setor ter ficado estável em 2017, a expectativa para esse ano é de avanço expressivo, com crescimento de 3,43%. Os serviços também devem apresentar bom desempenho, com crescimento de 2,44% ”. Depois de um ciclo econômico em recessão, os números apresentados são bons. Veja abaixo, para comparação, a evolução do PIB. Nós tivemos um período com

Economia em 2015

Como todos sabem, analistas econômicos não acreditam em uma inflação dentro da média estabelecida pelo governo para 2014. Muitos já veem uma nova elevação na taxa básica de juros em dezembro, quando o Copom se reunirá novamente, acreditando que, no ano de 2015, os juros podem chegar a 12%. Convido a ler o texto abaixo deste tópico, pois ele explica como se dá o controle da inflação a curto prazo. Em resumo, pode-se controlar a inflação reduzindo o consumo através do aumento da taxa de juros, ou pode-se conter a inflação com corte de gastos do governo. Leia “ Se continuarei a escrever em 2015 ” para mais detalhes. Pedro Brodbeck para Gazeta do Povo : “ Para controlar a escalada do IPCA, os economistas consultados pelo Boletim Focus, do BC, preveem uma alta de meio ponto porcentual na metade de 2015. O mercado, no entanto, considera uma alta mais acentuada e acelerada, com os juros básicos batendo os 12% no primeiro semestre do ano que vem ”. Ruim para a indústria,

O ano em que a crise escolherá jogar bola, ou eleger um presidente!

      Último artigo de 2013. E, 2014 possui previsões perigosas. Antes, preciso explicar, mesmo que superficialmente, como se dá o controle da inflação pelo Banco Central brasileiro. Em regra, o Banco Central (BC) utiliza alguns instrumentos de controle monetário. A explicação abaixo é de autoria do site Bungeprev e nos permite perceber como o BC age. Cliqueaqui para ver o texto na íntegra ! "1) Controle da reserva bancária Assim como as pessoas têm conta em banco, todos os bancos têm uma conta no Banco Central.  Os recursos provenientes destes depósitos feitos pelos bancos é denominado reserva. Banco Central aumenta ou diminui os percentuais desses depósitos compulsórios conforme deseje aumentar o meio circulante ou diminuir.  Quando a alíquota a ser recolhida aumenta, diminui o dinheiro disponível para os bancos emprestarem aos clientes.  Ocorrendo o inverso, ou seja, quando diminui o percentual, o volume de recursos aumenta na economia. 2) Compra e venda de títulos