Resolvi brincar um pouco com o título! Gram - O Herói de 2099 No brilho frio da neon cidade, Um rei sombrio, em nova realidade. Gram carrega a espada do destino, O passado é cinzas, o futuro é divino. Entre máquinas e vozes que ecoam, A lenda renasce, os céus queimam. Com olhos de fogo e um coração ferido, O herói se ergue, nunca perdido. Gram, o nome que o vento grita, No caos do amanhã, ele não vacila. Corta o véu da sombra, desafia a morte, Em cada batalha, revela sua sorte. Os céus caem, as estrelas tremem, No peito de Gram, os deuses se rendem. Com a espada em chamas, um juramento, Trazer a justiça no tempo do vento. Gram, o nome que o vento grita, No caos do amanhã, ele não vacila. Corta o véu da sombra, desafia a morte, ...
O Papa disse que precisamos de um mundo sem armas; Para vivermos sem medo da guerra; São os discursos da esquerda os nossos carmas; Afinal, a violência é inerente ao homem nesta terra. Sansão matou com as mãos um leão; A filha de Herodias dançou pela cabeça de João; Nos dois casos não havia armas, somente o desejo; Desejo de eliminar algo, um intuito, um ensejo. Não é o cano da arma que mata; É o dedo no gatilho que peca; Para um coração determinado basta uma faca; Ou um graveto, uma dança, uma queixada de burro ou uma caneca. Não são as armas o real mal; Mas de Deus um coração distante; A violência que nasce pela ausência da moral; Esta sim é o mal ultrajante. Quer um mundo sem morte? Deseje um coração sem maldade, remido; Somente um coração em Cristo é forte; Resiste à violência, fruto do castigo. O discurso no Twitter do papa Francisco é reflexo da agenda do desarmamento, que é uma agenda da esquerda. No entanto...