Carta de Despedida Queridos leitores, Escrevo estas linhas com o coração apertado, mas com a necessidade de ser transparente com todos vocês que me acompanharam ao longo desta jornada. Nos últimos anos, venho enfrentando uma série de problemas de saúde que exigem atenção integral e cuidados constantes. Entre eles estão o diabetes com componente autoimune, hipotireoidismo, hipercolesterolemia, imunodeficiência e osteoporose grave, que já resultou em fraturas. Esses desafios têm impactado profundamente minha rotina e minha capacidade de manter o ritmo de produção de conteúdo que sempre busquei oferecer aqui. Por isso, tomei a difícil decisão de dar uma pausa no blog. Não posso garantir quando — ou se — retornarei. Neste momento, minha prioridade precisa ser cuidar da minha saúde e buscar qualidade de vida dentro das limitações que enfrento. Quero agradecer imensamente a cada um de vocês que esteve comigo, que leu, comentou, compartilho...
The Asylum" (Lyrics by Copilot, inspired by Patrick Raymundo de Moraes' story) [Verse 1] Rain was falling, cold and strong, Echoes whisper, something's wrong. Waiting in the hallway late at night, Shadows shifting in the neon light. [Pre-Chorus] Footsteps echo down the empty way, A silent watcher in the dark they stay. Turn my head, but nothing's there, Still, I feel that piercing stare. [Chorus] Who’s behind the fading door? A ghost I've never seen before. Eyes like embers, dark and deep, Calling secrets from their sleep. [Verse 2] Flickering lights, uneasy air, Something moving, unaware. A name unspoken, lost in time, Walls still whisper of their crime. [Bridge] The halls were meant for different souls, Not for books, nor student goals. History lingers in these halls, The asylum calls, the asylum calls. [Outro] Now every night I sit and wait, For whispers carved into my fate. The past is breathing, never go...