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Mostrando postagens com o rótulo dados do setor

Sakuna-Hime

Decidi experimentar, ao invés de criar um poema, criar uma música inteira. Será que vai dar certo? 

ABTA 2020- Dados do Setor!

Dados do setor- ABTA 2020 Todos os anos, eu analiso os dados do setor de canais por assinatura e banda larga. É uma tradição que começou nos tempos em que o canal Locomotion existia. É, também, uma tradição do blog começar o texto dessa forma: relembrando aspectos do passado. Para o texto de 2017, no qual eu já observava o avanço incontestável da banda larga e a retração do setor, eu escrevi em minha conclusão: “ Para tentar conter essa sangria, eu recomendo aos canais por assinatura que se aliem à internet, através de maiores e melhores portais. Não busquem tentar rivalizar com a tv aberta, por audiência, ou por anunciantes. Melhorem a programação, isto é, voltem ao básico: programação sem intervalos comerciais, diversificada e disponível na internet para todos. Somente assim voltarão a crescer ”. Ano passado, eu adquiri uma nova televisão e percebi que ela já vinha com aplicativos de canais por assinatura em seu sistema de interação. A televisão em questão é uma LG, e ela j

ABTA Dados do Setor 2017

Dados da Tv Por Assinatura 2017 Antes da chegada da internet por banda larga, eu cobria o avanço da tv por assinatura anualmente, pois era o nosso principal meio de contato com o exterior, além de ter uma programação de qualidade. Sim, eu era do tempo em que a tv por assinatura nem tinha comerciais, pois ela se baseava no lucro pela assinatura do pacote. E ela tinha qualidade, sim. Em apenas um dos canais, Locomotion, eu passava horas de madrugada assistindo séries diversas. Era um canal com mais de 300 mil assinantes. Para a época, era um sucesso. Após essa época de ouro, sem comerciais e com qualidade na programação, a tv por assinatura se rendeu aos comerciais, começou a repetir séries e filmes em demasia, além de repetir propagandas (Já procurou hotéis na internet?) de maneira a quase fazer uma lavagem cerebral na audiência. Fora isso, começou a trazer programas que não representavam o perfil de seu público, em busca de outro erro: percentual de audiência. Tentava

Crise Brasileira: Indústria Gráfica e Soluções

Crise Brasileira- Indústria Gráfica Recebi, semana passada, a revista da Abigraf (março e abril de 2015) e fui dar uma olhada em suas páginas. Dentre as matérias, a que se destacou mais aos meus olhos foi o texto do Departamento de Estudos Econômicos da Abigraf, cujo título é “ Resultados da Indústria Gráfica Brasileira em 2014 ”. Resolvi, após ler, que queria escrever sobre isso em dois momentos. Serão duas atualizações para o blog com o título “Crise Brasileira”. Nesse primeiro momento, um texto opinativo sobre a crise gráfica. No segundo momento, um texto mais genérico. Como escritor que trabalhou com diversas editoras, que já foi membro da Câmara Brasileira do Livro, e que edita com certa frequência, eu tenho contato e simpatia pela indústria gráfica. Como vocês sabem, desde o meu texto sobre a crise da indústria de animês e mangás- “ A decadência do mercado de animês e mangás no Brasil! Apontando possíveis soluções !”, que eu aponto o problema e tento dar uma contri