Letra por Patrick Raymundo de Moraes Feito com auxílio da Copilot e Suno **Entre o silêncio e o temor** Se um dia Tua face não mais ver, E Tua luz, em trevas, dissipar, Minha alma errará, sem mais saber, Que abrigo em Tua graça há de encontrar. Se Teu olhar de mim se afastar, E Tua mão se erguer em julgamento, Que horror maior pode o peito habitar, Do que ser réu de Teu justo tormento? Senhor, não me deixes em solidão, Nem torne inimigo quem Te implora, Pois em Ti repousa o meu coração. Se, na noite, o temor em mim aflora, Que Tua promessa, eterna oração, Me guarde e proteja agora e agora.
Definir o amor! Amar não é apenas vivência, Nem sequer podemos falar em experiência, Não há como definir o que se sente, Nem instruções podemos dar e, quem o dá, mente! Mentir é um verbo forte, Talvez tenha exagerado, uma má sorte! Entretanto, amar é único para cada pessoa, para cada coração. Não há como descrever, para outros, o sentimento que sentirão. Podemos definir e expressar o que sentimos, Como o amor influenciou nosso interior, Para tentar dar luz a esta questão, então pedimos: Descreva o seu amor. Cada um descreverá como quiser, “Borboletas na barriga”, “frio na espinha”, ou “tonteiras”, Tudo subjetivo. Tudo verdadeiro! Mas, não podemos assim o amor vender! Porque os que não o sentem assim dirão: “Tudo um monte de asneiras”. Descrever o amor é uma tarefa difícil, é quase uma questão de fé. Não há uma única resposta, assim diz o bom senso. Podemos responder vagamente, continuamente: amar é... E, algum dia, ent...