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Mostrando postagens com o rótulo emoção

Sakuna-Hime

Decidi experimentar, ao invés de criar um poema, criar uma música inteira. Será que vai dar certo? 

Romantismo explicado!

Outros Papos Teacher Revisão: ChatGPT 4o   Feito para mim por DALL-E     O Romantismo foi um movimento artístico, literário e filosófico que emergiu no final do século XVIII e se estendeu até meados do século XIX. Ele surgiu como uma reação contra os ideais do Iluminismo e do Neoclassicismo, que enfatizavam a razão, a ordem e a racionalidade. O Romantismo, por outro lado, valorizava a emoção, a individualidade, a natureza e a imaginação. Vamos explorar alguns dos principais aspectos do Romantismo e fornecer exemplos clássicos que ilustram esses temas. ### Principais Aspectos do Romantismo 1. **Valorização da Emoção e da Intuição:**    - O Romantismo coloca a emoção e a intuição acima da razão. A expressão dos sentimentos individuais, especialmente os mais intensos e profundos, é central para a estética romântica. 2. **Exaltação da Natureza:**    - A natureza é vista como uma fonte de inspiração, beleza e verdade. Os românticos frequentemente descrevem paisagens naturais de maneira idea

CHIHAYA E O ROUXINOL!

CHIHAYA E O ROUXINOL   **Cuidado texto com muitos spoilers**   Há um conto de um rouxinol que cantava nos jardins do palácio de um grande imperador chinês. Um canto tão lindo que fazia as flores mais belas, as cores mais ricas e o dia mais claro. O imperador descobriu este rouxinol e o prendeu em uma gaiola para o ouvir sempre. Este rouxinol não cantou mais, mesmo com todos os esforços do rei. Conta a parábola que o rouxinol conseguiu fugir de sua gaiola dourada, repleta de joias e petiscos saborosos. O rei, muito furioso, acabou adoecendo com muita mágoa. Há muitas versões desta parábola, e ouso dizer que o enredo de “The Idolm@ster 20” é uma releitura desta fábula de maneira intensa e criativa.   Chihaya acaba sendo fotografada no túmulo de seu irmão e o presidente da produtora rival, por intermédio de contatos em revistas, acaba por divulgar matérias caluniosas à respeito da Chihaya e seu relacionamento com o irmão, a morte dele, e o divórcio subsequente de seus pais. O trauma de se

Poema: Alegria

ALEGRIA Alegria que invade meu coração é a certeza de que não estamos sozinhos. A alegria que invade meu coração é a certeza de que esta solidão aparente, que parece real, simplesmente desaparece ao se fechar os olhos e relembrar aqueles dias. A alegria que invade meu coração é saber que a vida não se limita a uma rua de mão única, mas assemelha-se a um grande viaduto, com inúmeras entradas e saídas, retornos e vias. A alegria é a certeza de que somos abraçados, queridos, amados por muitos que, um dia, cruzaram este viaduto conosco. É a certeza de que as escolhas aqui feitas, a escolha de amar e ser amado, de ajudar mais que ser ajudado, de me entregar ao ágape, foram corretas. A alegria de que não estamos sós não vem da presença física, mas da sensação de um abraço, que envolve com um perfume, e nos remete à lembrança de que o amor existe. A alegria é isso, uma lágrima de luz que brota em meio às trevas da solidão irreal e que rega minha vida com o sabor da felicidade.

A vida é um elo entre razão e fé!

[caption id="attachment_180" align="alignleft" width="300" caption="pintado com grande sensibilidade por Rita"] [/caption]   A vida é um elo constante de escolhas. Estas escolhas constroem o nosso alcance, ou seja, são as nossas únicas limitações para esta vida. Escolher ter fé, aliada a razão, foi a escolha que fiz. A fé sem razão é louca, mas a razão sem fé é como um carro sem rodas. Porém, aliá-las não é fácil. É um constante jogo de equilíbrio, que precisamos sempre nivelar. Antes de continuar, vou dizer o que entendo por cada uma destas palavras.   Fé não é apenas uma crença religiosa para mim, mas uma convicção, uma atitude mental, embasada em conhecimento prévio, e que provoca uma revolução interna, que te dá o sentimento de que algo tem fundamento. Este algo, embasado pelo fundamento da fé, não é necessariamente uma convicção religiosa. Pode ser uma convicção ética, profissional, política ou familiar. Já a razão é a luz do conhecimento ló