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Mostrando postagens com o rótulo injustiça

Os dialetos japoneses

  Olá, pessoal! Nesse vídeo quero falar um pouco sobre os dialetos do Japão. Depois de assistir ao amor de Okinawa e de ver como traduziram as expressões e falas da Mona da série "Medaka Kuroiwa is impervious to my charms", decidi explicar um pouco mais sobre essas questões. Vamos lá? Me acompanham? O Japão é um país fascinante, não apenas por sua cultura rica e história milenar, mas também pela diversidade linguística que reflete a identidade de suas regiões. Estima-se que existam cerca de 15 dialetos principais , além de inúmeras variações regionais. Esses dialetos são agrupados em dois grandes clados: Oriental (incluindo Tóquio) e Ocidental (incluindo Quioto), com os dialetos de Kyūshū e das Ilhas Hachijō frequentemente considerados ramos adicionais. Além disso, as línguas ryukyuanas, faladas em Okinawa e nas ilhas mais ao sul, formam um ramo separado na família japônica. Por que existem tantos dialetos no Japão? A diversidade de dialetos no Japão tem raízes históricas e...

Justos e injustos!

Copidesque: ChatGPT- 4 Amar Sem Medida;  Ferir Quem Não Merece;  Folhas ao Vento. Considerar-se justo ao ser bondoso tanto com o justo quanto com o injusto é uma falácia. Tal bondade, quando aplicada ao injusto, acaba sendo uma crueldade para com o justo. A justiça é como uma balança. Em qualquer relacionamento, as ações e intenções são pesadas nessa balança. Ser bondoso com um injusto é, em essência, validar a injustiça cometida, fazendo com que o justo, que já foi prejudicado, sinta-se duplamente ferido. Primeiro pela injustiça que sofreu e, depois, ao testemunhar o injusto sendo recompensado com bondade. É uma balança delicada. Amar sem medida e de forma igual a justos e injustos é, na realidade, ferir quem não merece ser ferido. São como folhas ao vento, sem destino ou horizonte definido. Minha reflexão pode parecer simplória, vinda de alguém que questiona sua própria capacidade de escrita. No entanto, é na simplicidade que, muitas vezes, encontramos as verdades mais profu...

Punhos cerrados!

Punhos cerrados A revolta atinge nossa sociedade. A injustiça teima em persistir. O bom sofre de ansiedade. O bom desanima e quer desistir. É muita sujeira debaixo do tapete. Togas se agitam para tudo esconder. Ministros, provavelmente, têm o que temer. Esperam encobrir o pecado. Esperam proteger o maldito debaixo do carpete. Não vamos a luta abandonar; Devemos lutar; Tudo denunciar; Aos bons apoiar! Esta luta terá um fim; Nossa bandeira não será manchada com a cor carmesim; O bem vencerá no final; Pois Deus nos salvará deste mal.       O AMV é da série Boku no Hero e nos mostra jovens heróis em treinamento. Precisamos de heróis no Brasil!

OAB e FGV- A Injustiça do Prazo Recursal

Sim, mais uma vez, o Conselho da OAB comporta-se com braço de ferro e defende um gabarito que não merecia defesa em muitas das questões. Muitos erros foram defendidos pela FGV e pela própria OAB de maneira DITATORIAL e nenhuma questão foi anulada no XX Exame de Ordem. Maurício Gieseler desabafa em tom irônico: “ Nós, que elaboramos os recursos, somos meros seres simplórios que ousam tentar encontrar alguma mácula em algo elevado à perfeição! Na boa? Acaba logo com o prazo recursal. Ele não tem razão mais de ser: a prova atingiu seu ápice! Para que perdemos tempo com uma mera burocracia prevista no edital ?” A minha indignação também é grande, pois o prazo recursal não tem sentido uma vez que questões equivocadas são defendidas e mantidas. Para quê isso, então, OAB/ FGV? Explica-me, por exemplo, qual é a defesa de uma questão que apresenta-se com sentença correta de maneira diferente em dois certames (TRT e Exame)?   Qual a defesa de uma questão baseada em um código d...

Exame de Ordem e o verdadeiro risco social!

EXAME DE ORDEM E O VERDADEIRO RISCO SOCIAL Durante a sessão do STF que deu o aval para o Exame da OAB como o conhecemos hoje, eu critiquei as decisões dos ministros. Sim, eles passaram por cima da Constituição para criar uma panela de pressão que começou a explodir no XX Exame de Ordem, quando um bacharel em Direito, indignado com sua situação, pois, após se formar, sem o direito a exercer uma profissão, vendia balas para sobreviver, enlouqueceu e ameaçou explodir uma bomba. Um pai de família que foi aprovado em concurso, mas não pode exercer sua profissão por não ter passado no Exame de Ordem. Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho , a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição . Ele, como outros milhares, não consegue exercer uma profissão, pois esta prova está acima da Constituição Federal . O artigo 5º ...

Inverno I

A injustiça Fere como navalha; Inverno frio.