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Mostrando postagens com o rótulo moral

Anime Ken TV e Solidão

 Aproveitando a polêmica que lancei sobre a abertura de Dan Da Dan, venho indicar o canal Anime Ken Tv que, por sua vez, analisou a abertura. Ele é músico profissional e é especialista em guitarra! Se clicar e gostar do vídeo, se inscreva lá e faça-o crescer! E, de forma inesperada, um youtuber japonês fez um vídeo essa semana desabafando sobre a solidão no Japão. O vídeo mostra que a crise da masculinidade, veja texto de segunda-feira da semana passada, está afetando o Japão com muita força. Samurai Daddy é casado, com filho, e se sente sozinho e solitário, muito por conta da confusão de papéis que vivemos hoje em dia. É um relato que confirma e aprofunda o tema da crise. Assistam!

Corrupção!

 O mal existe; Corrupção persiste; Nunca desiste. Um haiku/haikai para reforçar o texto de segunda-feira (+18). 

Você vale algo?

Você vale algo? Versão atualizada! * Por Patrick Raymundo de Moraes Ele estava parado em um quarto quase vazio. Uma janela quebrada deixava entrar o vento e a chuva de uma noite infestada de gritos e inquietação. Ele estava inquieto. Um quarto barato, de um cortiço barato. Ele estava sentado em uma cadeira velha e barata. Ele estava rodeado de coisas baratas e baratas. Na mão, ele decidia se a vida era barata, ou se ela valia algo. Ela valia algo? — Você vale algo? — ele pergunta para a moça deitada no chão, enquanto ela sangra, semiconsciente. Ela foi infeliz nesta noite. Um lance do destino. Era fim de turno no restaurante japonês, ela poderia ter ido embora para casa, mas resolveu atender uma última ligação. Ele pedira um “sashimi”. Ela queria mostrar serviço e responsabilidade. Ela queria valer algo aos olhos do chefe. Além de anotar o pedido, ela se fez de entregadora. O motoqueiro que faz as entregas já havia ido embora. Um caso atípico de comportamento. Em

Lei é lei?

Lei é lei? Durante o conflito com a queda dos vetos do presidente, sobre a lei de abuso de autoridade, Bolsonaro disse que não levaria o caso para o STF e, segundo suas palavras: “lei é lei”. Isso me incomodou muito. Vou dar um exemplo ridículo e, depois, um exemplo mais sério. O Congresso decide que todo homem, acima dos 18 anos, deve tatuar “My Little Pony” no traseiro. E toda mulher acima dos 18 anos deve raspar o cabelo. O presidente veta. O Congresso derruba os vetos. O presidente precisa sancionar. E agora? Vai tatuar? Vai raspar? Então, vamos para um exemplo mais sério. O Congresso torna o aborto, em qualquer momento da gestação, por qualquer desculpa, legal. O presidente, que já disse ser contrário ao aborto, tenta vetar. Derrubam os seus vetos. E agora? Lei é lei? Oton Lustosa [1] , em A Lei, o costume, o Direito: “ Porém, algo inusitado chama-nos a atenção: feita a lei, ela é imposta à obediência geral. Pois bem: e se se cuida de uma lei má, que não espelh

Estado, Educação e Moralidade!

Janaína Paschoal, em sua conta no Twitter, demonstra preocupação com as propostas de candidatos à Presidência da República. Ao ler as 11 mensagens intercaladas, nota-se que a preocupação é muito pertinente. Em síntese, ela se preocupa com o lado moral da nossa sociedade. Ela afirma que reformas e economia são importantes, mas de nada adiantariam sem segurança, incluindo a jurídica. Corretíssimo, principalmente ao apontar que os principais corruptores eram empresas privadas. Isso pode reforçar um pedido por mais Estado, embora seja exatamente o contrário. Vamos bem devagar aqui. Fazendo uma comparação com uma complicação de uma fratura que tive, podemos definir o seguinte. Meu pé inchou de tal modo que cortou a circulação de sangue para a área, e o risco de amputação era alto, se não conseguisse reduzir o inchaço e voltar a circular sangue para ele. O inchaço impediu até mesmo a consolidação da fratura. O Brasil, hoje, está como meu pé estava (rs). Se não reduzirmos o inchaço dele,

Liderança

Apenas siga uma liderança que esteja de acordo com sua ética e moral. Não rebaixe o seu senso de justiça para se adequar a um líder. Se o líder não representar mais seus ideais, afaste-se dele. É mais importante manter sua moral, do que se rebaixar a concordar com um líder que não representa mais nada. É difícil achar um líder no qual confiar.   

Drops #8- Ética e Ódio

Drops #8- Ética na reportagem; Ódio na Internet Ética (ou Moral)  na Reportagem No curso de Jornalismo, nos deparamos com a pergunta: se estivermos vendo uma pessoa atropelada, nós filmamos ou socorremos a vítima? A sala se dividiu. Eu fui o único que tentou unir ambas as opções. Disse eu que filmava o acontecido, chamava a ambulância e socorria a vítima. Segundo o professor, nesse momento em me tornaria repórter e matéria ao mesmo tempo. Todos riram. Eu continuo achando que minha resposta está certa. Não somos apenas repórteres, mas também cidadãos conscientes de nosso dever e obrigações para com o ambiente que nos envolve. Por isso, quando vejo alguém interceder em favor de um aflito, e filmar a ação, eu me orgulho e reafirmo minha posição. Ódio na Internet Tem um canal que gosta de usar um jargão policial para usar em seus vídeos. Algo parecido com “A Casa Caiu”. Faz isso na intenção de demonstrar que aquele que está sendo atacado não terá mais como