Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens com o rótulo obra

Anime Ken TV e Solidão

 Aproveitando a polêmica que lancei sobre a abertura de Dan Da Dan, venho indicar o canal Anime Ken Tv que, por sua vez, analisou a abertura. Ele é músico profissional e é especialista em guitarra! Se clicar e gostar do vídeo, se inscreva lá e faça-o crescer! E, de forma inesperada, um youtuber japonês fez um vídeo essa semana desabafando sobre a solidão no Japão. O vídeo mostra que a crise da masculinidade, veja texto de segunda-feira da semana passada, está afetando o Japão com muita força. Samurai Daddy é casado, com filho, e se sente sozinho e solitário, muito por conta da confusão de papéis que vivemos hoje em dia. É um relato que confirma e aprofunda o tema da crise. Assistam!

Drops: Grancrest Senki!

Aqui terá SPOILER! Grancrest Senki terminou e posso afirmar que foi a obra mais conservadora que vi nos últimos anos e isto foi muito agradável. Em tempos em que a agenda liberal tomou conta até das animações japonesas, obrigando muitos enredos a "lacrarem" ou "empoderarem", ver uma animação sólida, eficiente e conservando os valores de uma boa fantasia, tornou-se raro. E Grancrest se mantêm íntegro em sua proposta clássica e vai ser considerado um clássico do gênero, com certeza. E o melhor ainda estava por vir: o desfecho sensacional da série, indo contra a agenda liberal. A tal "Era do Caos" nada mais foi do que um sistema que impedia a progressão humana, através da morte e da guerra, ou seja, tal qual a agenda esquerdista/liberal com o controle de natalidade (leia-se aborto, por exemplo) . Ao evitar a paz, a "era do caos" tentava evitar que a civilização atingisse um marco do controle de uma arma. Theo se mostrou um bravo herói ao re

Graciliano Ramos e a angústia da escrita

Este site está moribundo e eu não planejava usá-lo novamente, mas o Deus Hermes tem seus desígnios e os poetas devem segui-los. Eu me deparei com um problema que Graciliano Ramos resolveria em 140 caracteres, com uma resposta perfeita, mas eu não poderia fazê-lo desta forma. Devo me afogar em rascunhos e textos para responder ao desafio que me foi imposto por uma pergunta. Explico no parágrafo seguinte. No twitter, eu redirecionei para uma matéria do Estadão sobre cursos para escritores que estão proliferando nos EUA e iniciei um bom debate com um amigo. No final das contas, quando usei como exemplo Graciliano Ramos, e um dos seus ensinamentos literários, este meu amigo lançou-me o desafio: “E Graciliano Ramos não se ‘fez’ sozinho?” Deus meu, esta questão tornou-se de difícil resposta para meros 140 caracteres! Quisera eu ter a destreza dos cortes que Graciliano Ramos possuía, e fazer a minha resposta caber dentro daquele espaço. Não sou Graciliano Ramos, infelizmente,