Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens com o rótulo passado

Os dialetos japoneses

  Olá, pessoal! Nesse vídeo quero falar um pouco sobre os dialetos do Japão. Depois de assistir ao amor de Okinawa e de ver como traduziram as expressões e falas da Mona da série "Medaka Kuroiwa is impervious to my charms", decidi explicar um pouco mais sobre essas questões. Vamos lá? Me acompanham? O Japão é um país fascinante, não apenas por sua cultura rica e história milenar, mas também pela diversidade linguística que reflete a identidade de suas regiões. Estima-se que existam cerca de 15 dialetos principais , além de inúmeras variações regionais. Esses dialetos são agrupados em dois grandes clados: Oriental (incluindo Tóquio) e Ocidental (incluindo Quioto), com os dialetos de Kyūshū e das Ilhas Hachijō frequentemente considerados ramos adicionais. Além disso, as línguas ryukyuanas, faladas em Okinawa e nas ilhas mais ao sul, formam um ramo separado na família japônica. Por que existem tantos dialetos no Japão? A diversidade de dialetos no Japão tem raízes históricas e...

Bisavô Nicolau

Estava afastado dos caminhos dos meus antepassados; Por muito tempo, eu me distanciei das minhas origens; Estou, agora, retornando e sendo por eles abraçado; E gostaria de fazer a eles diversas homenagens. Um homem sem passado não possui futuro, Aprender com os antepassados é uma possibilidade; É aprender sobre si mesmo e sua qualidade; Ilumina tudo, eliminando de sua alma qualquer canto obscuro. Aprendi com meu bisavô muito de sua história; Honrado estou com sua determinação; Maravilhado estou com o amor que doou em toda sua glória; Para sua mulher, família e sua nação. Sentado estou quase na mesma praça; Pedindo a ele força e determinação; Sei que ele me ajudará com muita graça; Pois ele foi homem de família e oração!

E chorava com Deus

Estava com Deus, Queimando meu passado, E eu chorava. Calma, o poeminha foi criado para tentar refletir uma emoção. O sentimento da redenção no momento do perdão dos pecados. 

Reflexões sobre o passado: afirmações inocentes!

    Em tempos antigos, caros leitores, eu tinha dois amigos, parceiros de fliperama. Eram realmente amigos do peito. Uma época tão antiga que o fliperama recém havia lançado o primeiro Mortal Kombat e Tartarugas Ninjas era um joguinho que atraía várias pessoas. Neste tempo maravilhoso, um destes amigos me disse: “Se a ciência provar que Deus não existe, eu vou acreditar!” Eu venerava este amigo pela inteligência e, naquela época, eu concordei com ele. Coisas de criança, mas, naquela época, aquilo parecia a frase mais sensata e lógica já dita.     A ciência tinha, em mim, essa definição de que tudo comprovado cientificamente deveria, então, ser verdade, pois a ciência atesta tudo de maneira empírica.  Ao ler uma obra de Popper, tão bem resumida em “ O que é Ciência ”, de Silvio Seno Chibeni (professor de Filosofia da Unicamp), que tive o primeiro choque. Acredito ter lido um dos primeiros textos de Popper em 1996. O professor assim descrev...