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Sakuna-Hime

Decidi experimentar, ao invés de criar um poema, criar uma música inteira. Será que vai dar certo? 

Bisavô Nicolau

Estava afastado dos caminhos dos meus antepassados; Por muito tempo, eu me distanciei das minhas origens; Estou, agora, retornando e sendo por eles abraçado; E gostaria de fazer a eles diversas homenagens. Um homem sem passado não possui futuro, Aprender com os antepassados é uma possibilidade; É aprender sobre si mesmo e sua qualidade; Ilumina tudo, eliminando de sua alma qualquer canto obscuro. Aprendi com meu bisavô muito de sua história; Honrado estou com sua determinação; Maravilhado estou com o amor que doou em toda sua glória; Para sua mulher, família e sua nação. Sentado estou quase na mesma praça; Pedindo a ele força e determinação; Sei que ele me ajudará com muita graça; Pois ele foi homem de família e oração!

E chorava com Deus

Estava com Deus, Queimando meu passado, E eu chorava. Calma, o poeminha foi criado para tentar refletir uma emoção. O sentimento da redenção no momento do perdão dos pecados. 

Reflexões sobre o passado: afirmações inocentes!

    Em tempos antigos, caros leitores, eu tinha dois amigos, parceiros de fliperama. Eram realmente amigos do peito. Uma época tão antiga que o fliperama recém havia lançado o primeiro Mortal Kombat e Tartarugas Ninjas era um joguinho que atraía várias pessoas. Neste tempo maravilhoso, um destes amigos me disse: “Se a ciência provar que Deus não existe, eu vou acreditar!” Eu venerava este amigo pela inteligência e, naquela época, eu concordei com ele. Coisas de criança, mas, naquela época, aquilo parecia a frase mais sensata e lógica já dita.     A ciência tinha, em mim, essa definição de que tudo comprovado cientificamente deveria, então, ser verdade, pois a ciência atesta tudo de maneira empírica.  Ao ler uma obra de Popper, tão bem resumida em “ O que é Ciência ”, de Silvio Seno Chibeni (professor de Filosofia da Unicamp), que tive o primeiro choque. Acredito ter lido um dos primeiros textos de Popper em 1996. O professor assim descreve o texto de Popper: “Popper