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Mostrando postagens com o rótulo psicologia

Sakuna-Hime

Decidi experimentar, ao invés de criar um poema, criar uma música inteira. Será que vai dar certo? 

Op Indica: Psicologia dos Animes

Eu sempre busco algo a mais, porque em animes sempre há algo a mais. Dependendo da sua experiência, profissão ou vida, você sempre aprenderá coisas novas com os animes e poderá compartilhar essa experiência de alguma forma, já que são produções complexas que exigem bastante do espectador. Ao contrário dos desenhos ocidentais, que muitas vezes são superficiais, os animes frequentemente apresentam uma profundidade devido à sua complexidade. Sempre que procuro um canal, busco aprender algo com ele, assim como Lloyd busca livros sobre magia. Este canal oferece ótimas mensagens sobre a psicologia dos animes. E o apresentador, sendo psicólogo, consegue nos revelar muitos nuances da psique que eu, por falta de conhecimento, não percebo. Se gostar, inscreva-se e acompanhe.

Outros Papos recomenda: Reações!

 Existem muitos canais que fazem uma compilação de reações das pessoas assistindo principalmente animês. Essa recomendação de hoje não é sobre um desses canais, em específico, mas sobre as reações. Observem nesse episódio em específico as reações de quem assistiu ao Vinland Saga, episódio 18 , da segunda temporada. Se não assistiu ainda, e não gosta de spoilers, pare de ler aqui e, por favor, feche a página. .  . Uma escrava grávida de seu senhor é brutalmente espancada por ele, com um pedaço de pau, após ele descobrir que ela tentou fugir. Vejam a reação, observem o emocional das pessoas e depois reflitam se animês são coisas infantis mesmo. Existe ainda esse preconceito rondando as obras animadas japonesas. Apesar de existir toda uma demografia documentada, explicando cada público-alvo, que cada tipo de animação possui, ainda assim, o preconceito existe. Existe animações para um público jovem, mas, também, para um público mais adulto, com temas mais graves e  com conceitos mais filos

Demi-chan Wa Kataritai e a Terapia do Abraço!

Demi-chan Wa Kataritai e a Terapia do Abraço Fonte: Anime News Network Como sabem, eu acredito que Demi-Chan Wa Kataritai pode ser usado como ferramenta para ajudar especialistas a trabalharem o interior de seus pacientes, como forma inicial de interação para com eles. Fiz até um texto sobre isso aqui- Interviews With Monster Girls como ferramenta de apoio ao trabalho psicológico .   Nos capítulos seguintes, acredito que os capítulos 4 e 5, houve o desenvolvimento de um personagem: Yuki, a demi da neve, e o uso da terapia do abraço. Ela estava enfrentando problemas com sua natureza e com bullying de alguns colegas, por isso, estava entrando em depressão e não demonstrava confiança. Nesse momento, a personagem refletia atitudes de pessoas que rejeitavam a própria imagem. Esse tipo de atitude é perigosa, principalmente em pessoas ainda em formação, pois pode fazer com que o indivíduo entre em depressão, ou cometa atos contra a própria imagem, o próprio corpo. O

Interviews With Monster Girls como ferramenta de apoio ao trabalho psicológico

Interviews With Monster Girls O trabalho de aceitação de diferenças Para um psicólogo é difícil explicar para pré-adolescentes e adolescentes sobre as diferenças que cada um de nós possui e fazê-los se abrirem em caso de necessitarem de tratamento especial. Para tanto, um especialista em tratamento infanto-juvenil e juvenil   necessita de ferramentas para acessar o mundo interior de cada uma deles. Recorrem a desenhos, músicas, brincadeiras e filmes, logo, Interviews With Monster Girls , capítulos 1 ao 3, pode ser mais uma ferramenta usada para lidar com diferenças peculiares. As peculiaridades apresentadas neste desenho são atípicas e baseadas em contos de terror, mas, talvez por isso mesmo, como são apresentadas de maneira cômica e extremamente leve, façam o efeito desejado para o início de trabalho com pessoas que precisem de ajuda. Em um início, não choca por apresentar especificidades que não são tradicionais e por ser uma animação, mas o inconsciente começar

A Mente sadia reconhece melhor o mundo!

É uma questão filosófica simples. Se os seus sentidos captaram algo, sua mente interpretou os sinais e reconheceu o objeto. Entretanto, para que sua mente reconheça o objeto como ele é de fato (sua realidade) a mente deve estar sadia. Como manter a mente sadia? Dou pequenos conselhos ao final do vídeo. 

A polêmica dos videogames violentos

    A matéria acima destacada com o print screen me motivou a escrever este texto. Novamente, coloca-se a culpa da violência social em games. Antes de entrar no debate, quero deixar claro, também, que não acredito na versão da polícia sobre o assassinato desta família, afinal, como diversos meios de comunicação já soltaram: 1) O menino era debilitado. A mãe preocupava-se dizendo que ele não passaria dos 18 anos, devido a uma doença incurável. 2) A perícia já soltou que a família não estava dopada e nem fora drogada. 3) O casal era militar. 4) Marcelo era dócil como afirma a nota da escola, a médica que cuidava dele e a cartinha que ele escreveu para o pai, dizendo-o com o amava.     Junte isso tudo e vai dar que um garoto fraco, dócil e debilitado dominou uma família inteira, sem os drogar, sendo que o casal era militar, os matou com tiros à queima roupa, em um intervalo de tempo de 10 minutos, sendo que os tiros foram ouvidos pela vizinhança toda (comprovação da bal

A vida é um elo entre razão e fé!

[caption id="attachment_180" align="alignleft" width="300" caption="pintado com grande sensibilidade por Rita"] [/caption]   A vida é um elo constante de escolhas. Estas escolhas constroem o nosso alcance, ou seja, são as nossas únicas limitações para esta vida. Escolher ter fé, aliada a razão, foi a escolha que fiz. A fé sem razão é louca, mas a razão sem fé é como um carro sem rodas. Porém, aliá-las não é fácil. É um constante jogo de equilíbrio, que precisamos sempre nivelar. Antes de continuar, vou dizer o que entendo por cada uma destas palavras.   Fé não é apenas uma crença religiosa para mim, mas uma convicção, uma atitude mental, embasada em conhecimento prévio, e que provoca uma revolução interna, que te dá o sentimento de que algo tem fundamento. Este algo, embasado pelo fundamento da fé, não é necessariamente uma convicção religiosa. Pode ser uma convicção ética, profissional, política ou familiar. Já a razão é a luz do conhecimento ló