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Mostrando postagens com o rótulo razões do impeachment

Sakuna-Hime

Decidi experimentar, ao invés de criar um poema, criar uma música inteira. Será que vai dar certo? 

Um novo Brasil

Na manhã de hoje, o Brasil acordou mais consciente de seu poder democrático, pois vimos todos os poderes agindo. O Povo, O Senado, o STF, a AGU, a Câmara, o TCU e a PF. Todas as instituições agindo de maneira livre e independente. E, desta forma democrática, vimos o impeachment avançar mais um pouco para condenar corruptos e corruptores. Recordando o passado Confesso que, quando eu tinha uma conta no Facebook, após as eleições, eu tive três momentos de raciocínio diferentes. No primeiro momento, eu não acreditava na força do impeachment, pois eu via o PMDB como uma grande couraça a proteger o governo. Em um segundo momento, ao analisar a composição do Congresso, eu escrevi que o PT estaria submisso ao PMDB. Já em uma conclusão final, antes de deletar minha conta, notei uma rachadura na couraça do PT, que seria o Temer, nosso atual presidente. Professor de Direito Constitucional, político experiente e uma pessoa muito reservada, ele teria condições de suportar os at

O Impeachment é Legal!

O pedido de impeachment da Presidente da República, assinado e realizado pelo fundador do PT, Hélio Bicudo (Procurador de Justiça aposentado), e Miguel Reale, agora em trâmite legal pelo Congresso Nacional, tem respaldo na análise e rejeição de contas do governo pelo Tribunal de Contas da União (TCU). O TCU rejeitou em plenário as contas de 2014 e viu indícios de que estas irregularidades continuam agora em 2015. Na ocasião da análise das contas, o TCU encontrou 15 irregularidades. Cito resumidamente, baseado no voto do ministro relator ( clique para ver na íntegra ): “1- Inobservância do princípio da legalidade (art. 37, caput, da Constituição Federal), bem como dos pressupostos do planejamento, da transparência e da gestão fiscal responsável (art. 1º, §1º, da Lei Complementar 101/2000), em face da omissão de passivos da União junto ao Banco do Brasil, ao BNDES e ao FGTS nas estatísticas da dívida pública de 2014 (item 2.3.5 do Relatório); 2-  Inobservância do princ