Letra por Patrick Raymundo de Moraes Feito com auxílio da Copilot e Suno **Entre o silêncio e o temor** Se um dia Tua face não mais ver, E Tua luz, em trevas, dissipar, Minha alma errará, sem mais saber, Que abrigo em Tua graça há de encontrar. Se Teu olhar de mim se afastar, E Tua mão se erguer em julgamento, Que horror maior pode o peito habitar, Do que ser réu de Teu justo tormento? Senhor, não me deixes em solidão, Nem torne inimigo quem Te implora, Pois em Ti repousa o meu coração. Se, na noite, o temor em mim aflora, Que Tua promessa, eterna oração, Me guarde e proteja agora e agora.
Do alto de meu prédio vi uma roda-gigante; Estava enfeitada por luzes douradas; Lembrei-me dos tempos de antigamente; Nos quais ainda saíamos com nossas amadas. Era um tempo mais inocente; Agora dormente; Um tempo mais calmo e sereno; Não mais pleno. A roda girava e alcançava minhas memórias; Lembrava-me dos relacionamentos, derrotas e vitórias; Lembrava que já fui menino; Agora, sou apenas pequenino. Melhor vídeo para descrever este poema vem da abertura de Kaleido Star (em português). Uma obra baseada no Cirque Du Soleil e sobre a determinação da personagem Sora em chegar ao topo do palco. Roda-gigante e circo estão juntos em minhas memórias.