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Os dialetos japoneses

  Olá, pessoal! Nesse vídeo quero falar um pouco sobre os dialetos do Japão. Depois de assistir ao amor de Okinawa e de ver como traduziram as expressões e falas da Mona da série "Medaka Kuroiwa is impervious to my charms", decidi explicar um pouco mais sobre essas questões. Vamos lá? Me acompanham? O Japão é um país fascinante, não apenas por sua cultura rica e história milenar, mas também pela diversidade linguística que reflete a identidade de suas regiões. Estima-se que existam cerca de 15 dialetos principais , além de inúmeras variações regionais. Esses dialetos são agrupados em dois grandes clados: Oriental (incluindo Tóquio) e Ocidental (incluindo Quioto), com os dialetos de Kyūshū e das Ilhas Hachijō frequentemente considerados ramos adicionais. Além disso, as línguas ryukyuanas, faladas em Okinawa e nas ilhas mais ao sul, formam um ramo separado na família japônica. Por que existem tantos dialetos no Japão? A diversidade de dialetos no Japão tem raízes históricas e...

Liberal na economia e conservador nos costumes! O mesmo olhar!

Liberal na economia e conservador nos costumes O debate continua sobre esse tema e não será esgotado com facilidade. Muitos conservadores alegam que quem é conservador já defende uma economia de mercado livre e que isso seria uma espécie de redundância. Queria, então, deixar mais elementos para pesquisa. O primeiro ponto a se levantar é que existem economistas com visões conservadoras e liberais na questão, com profunda diferença de interpretação da realidade econômica. Cito um trecho de um texto de Gosta Esping-Andersen [1] : “A economia política conservadora surgiu em reação à Revolução Francesa e à Comuna de Paris. Foi abertamente nacionalista e anti-revolucionária, e procurou reprimir o impulso democrático. Temia a nivelação social e era a favor de uma sociedade que preservasse tanto a hierarquia quanto as classes. Status, posição social e classe eram naturais e dadas; mas os conflitos de classe, não. Se permitirmos a participação democrática das massas e deixarmos que a...