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Os dialetos japoneses

  Olá, pessoal! Nesse vídeo quero falar um pouco sobre os dialetos do Japão. Depois de assistir ao amor de Okinawa e de ver como traduziram as expressões e falas da Mona da série "Medaka Kuroiwa is impervious to my charms", decidi explicar um pouco mais sobre essas questões. Vamos lá? Me acompanham? O Japão é um país fascinante, não apenas por sua cultura rica e história milenar, mas também pela diversidade linguística que reflete a identidade de suas regiões. Estima-se que existam cerca de 15 dialetos principais , além de inúmeras variações regionais. Esses dialetos são agrupados em dois grandes clados: Oriental (incluindo Tóquio) e Ocidental (incluindo Quioto), com os dialetos de Kyūshū e das Ilhas Hachijō frequentemente considerados ramos adicionais. Além disso, as línguas ryukyuanas, faladas em Okinawa e nas ilhas mais ao sul, formam um ramo separado na família japônica. Por que existem tantos dialetos no Japão? A diversidade de dialetos no Japão tem raízes históricas e...

Nota DEZ e Nota ZERO III

Nota DEZ Alê Nagado é funcionário público, desenhista, escritor, pesquisador e um grande amigo. Ele é um grande artista, sempre com grandes ideias. Como escritor, Nagado possui muitos trabalhos. O mais recente é uma coletânea com os textos do blog “Reflexo Cultural” no qual ele expõe seu posicionamento político. Achei fantástico, pois precisamos disso. Precisamos de mais livros sobre a moral cristã e conservadora. Precisamos preencher o espaço e ocupar vagas. Mostrar ao mundo a nossa visão e defender nossa posição frente a uma guerra cultural. Nosso posicionamento promove mudanças benéficas ao mundo e preserva a sociedade e seus elementos essenciais, como a família. Nagado: “ Ensaios e reflexões conservadoras sobre religião, política, gênero, meritocracia, direita e esquerda, aborto, nostalgia, auto-ajuda e comportamento. Na segunda parte do e-book, resenhas de obras de Olavo de Carvalho, Luiz Felipe Pondé, Jordan Peterson, Roger Scruton, Arthur Schopenhauer, Gerard Jones, J...

Boletim #2

Eu estava pensando, como já escrevi, em lançar mais de dois trabalhos na Feira do Livro de São Paulo de 2016, mas eu mudei de ideia. Para a Bienal de São Paulo eu devo ter trabalho pela Scortecci e, se o Amazon Publisher estiver presente, todos os meus livros em formato digital estarão por lá também. Com isso, devo estar bem representado na feira. Estando bem representado na feira, e eu estarei, posso me concentrar em outros horizontes. Eu mandei dois trabalhos diferentes para duas editoras e estou esperando a resposta delas, ou seja, estou tentando ir para outros formatos, pois elas trabalham de forma diferente das quais eu já trabalhei antes e possuem potenciais que eu desejaria ter ao meu lado em um tempo tão difícil como este que se segue no Brasil.  Estou esperando respostas e torcendo pelo melhor. Se eu tiver boas respostas, eu as divulgarei no momento oportuno.