Letra por Patrick Raymundo de Moraes Feito com auxílio da Copilot e Suno **Entre o silêncio e o temor** Se um dia Tua face não mais ver, E Tua luz, em trevas, dissipar, Minha alma errará, sem mais saber, Que abrigo em Tua graça há de encontrar. Se Teu olhar de mim se afastar, E Tua mão se erguer em julgamento, Que horror maior pode o peito habitar, Do que ser réu de Teu justo tormento? Senhor, não me deixes em solidão, Nem torne inimigo quem Te implora, Pois em Ti repousa o meu coração. Se, na noite, o temor em mim aflora, Que Tua promessa, eterna oração, Me guarde e proteja agora e agora.
Conto do Cavaleiro! Alerta!! Possui descrição de fortes cenas. Aconselho cautela aos mais jovens ao ler. A lâmina de minha espada reluz em vermelho sangue. Não é o sangue de um adversário que ela bebe, mas o meu próprio sangue que escorre pelo punho. Uma ferida grave em meu ombro. Encontrei besta-fera a altura de minha habilidade. Uma besta-fera cujas penas negras tremem ressoando uma estridente canção irônica. A ironia de conhecer minhas limitações. A língua pérfida desta besta dança, sibilante, reconhecendo meu sangue, minha fraqueza e minha dor. Ela avança lentamente, com suas patas de águia que desejam rasgar-me mais uma vez. Pela primeira vez, após ser consagrado guerreiro imperial, eu recuo diante de um adversário. A vista torna-se turva. O ferimento impede-me de erguer minha espada. Oriento o escudo à minha frente e minhas palavras, ora salvadoras, não podem ser proclamadas, pois minha mandíbula...