Música em homenagem a essa shipgirl! Seu ódio era uma chama sem fim, Queimava as sombras dentro de si. Um coração partido, um grito de dor, Ela jurou trazer sua irmã de volta ao amor. Mas a guerra em seu peito cresceu, O mundo inteiro quase cedeu. A destruição que trouxe ao lar, De joelhos, ela viu tudo desmoronar. Ela chorou na escuridão, Seu arrependimento ecoou na imensidão. Quando tudo parecia se perder, O Comandante veio e fez a luz renascer. Traições gravadas em mares profundos, Guiaram demônios a destruir seus mundos. Mas no sacrifício encontrou redenção, O Comandante estendeu sua mão. Agora a frota unida enfrentava o mal, Um rival que o demônio nunca viu igual. Na luz da batalha, esperança brilhou, E nela, a chama do amor renasceu...
O processo autodidata Desanuviou-se a questão principal que necessitava responder. Graciliano Ramos obteve inspiração e influência em diversos setores de sua vida, não sendo um ser solitário, mas uma peça em um conjunto histórico e social brasileiro. Agora a questão é outra e estou apreensivo, pois, se eu responder, vou parecer querer ser dono da verdade. Faço-o com temores e ressalvas de ser mal compreendido. Estes temores me fazem parar aqui. Não continuarei após estas linhas. Essa questão foi levantada, pois, para ele, autores não necessitariam de uma sala de aula, citando exemplos de Graciliano Ramos e Monteiro Lobato. A questão envolve o processo de autodidatismo. Diz-se de ou pessoa que foi instruída por si mesma; que ou quem não teve a ajuda de um mentor. (Dicionário Online) Eu não costumo acreditar em um processo autodidata puro, porque o conhecimento tem sempre que partir de um ponto, seja de um livro ou de um mentor, para se chegar ao sujeit...