Música em homenagem a essa shipgirl! Seu ódio era uma chama sem fim, Queimava as sombras dentro de si. Um coração partido, um grito de dor, Ela jurou trazer sua irmã de volta ao amor. Mas a guerra em seu peito cresceu, O mundo inteiro quase cedeu. A destruição que trouxe ao lar, De joelhos, ela viu tudo desmoronar. Ela chorou na escuridão, Seu arrependimento ecoou na imensidão. Quando tudo parecia se perder, O Comandante veio e fez a luz renascer. Traições gravadas em mares profundos, Guiaram demônios a destruir seus mundos. Mas no sacrifício encontrou redenção, O Comandante estendeu sua mão. Agora a frota unida enfrentava o mal, Um rival que o demônio nunca viu igual. Na luz da batalha, esperança brilhou, E nela, a chama do amor renasceu...
Paraymun o guru fajuto! A capa foi sugestão minha e predisse, já em 2013, as condições de nossa política atual. 😃 Em 2003, quando registrei na Biblioteca Nacional meu primeiro trabalho, escolhi brincar com as sílabas de meu nome e criei um anagrama que lembra um nome indiano. Surgiu daí o meu pseudônimo: Paraymun Radoede Motrick. Brinquei e disse que parecia o nome de um guru. Em 2004, o "guru" registrou o “Apocalipse: Brasília!” que seria editado futuramente (2013) pela editora Perse. Neste livro, escrevi uma adivinhação: “O distúrbio magnético pela súbita aceleração do magma no interior da Terra, provocando eletricidade estática, que causou o ‘efeito clarão’, que os loucos religiosos dizem ter sido consequência do poder de Deus, deve ter afetado o sonar destes animais. (...) Já perceberam que, após a aceleração do interior do planeta, os dias estão mais curtos ?”. Podem achar estes trechos nas páginas 89 e 90. Então, fui ler, recenteme...