Música em homenagem a essa shipgirl! Seu ódio era uma chama sem fim, Queimava as sombras dentro de si. Um coração partido, um grito de dor, Ela jurou trazer sua irmã de volta ao amor. Mas a guerra em seu peito cresceu, O mundo inteiro quase cedeu. A destruição que trouxe ao lar, De joelhos, ela viu tudo desmoronar. Ela chorou na escuridão, Seu arrependimento ecoou na imensidão. Quando tudo parecia se perder, O Comandante veio e fez a luz renascer. Traições gravadas em mares profundos, Guiaram demônios a destruir seus mundos. Mas no sacrifício encontrou redenção, O Comandante estendeu sua mão. Agora a frota unida enfrentava o mal, Um rival que o demônio nunca viu igual. Na luz da batalha, esperança brilhou, E nela, a chama do amor renasceu...
Darling in the Franxx contra o aborto! Spoilers! Em uma análise final, reforço meu pensamento de que esta série é uma das melhores séries de ficção já lançadas este ano. Confiram uma segunda opinião através do vídeo acima. Algumas pessoas chiaram por causa de um fanservice (pilotagem) que, na verdade, fez parte do enredo. A pilotagem conjunta ocorre porque o robô necessita da junção física dos dois pilotos, mas a junção sexual lhe tira a sincronia. Achei incrível que o roteirista não fez isto para gerar polêmica, mas porque o enredo precisava chegar em um ponto: uma crítica social. Em um determinado momento, Kokoro engravida. Neste momento, nos é revelado que um dos motivos que forçava um piloto a não ter relações sexuais era justamente porque isto tirava-lhe a capacidade de pilotar um Franxx. Em um momento de crise, com uma guerra em curso, Kokoro teria que escolher entre gerar um vida ou continuar com sua carreira. Eu confesso que fiquei com o coração na mão....