Música em homenagem a essa shipgirl! Seu ódio era uma chama sem fim, Queimava as sombras dentro de si. Um coração partido, um grito de dor, Ela jurou trazer sua irmã de volta ao amor. Mas a guerra em seu peito cresceu, O mundo inteiro quase cedeu. A destruição que trouxe ao lar, De joelhos, ela viu tudo desmoronar. Ela chorou na escuridão, Seu arrependimento ecoou na imensidão. Quando tudo parecia se perder, O Comandante veio e fez a luz renascer. Traições gravadas em mares profundos, Guiaram demônios a destruir seus mundos. Mas no sacrifício encontrou redenção, O Comandante estendeu sua mão. Agora a frota unida enfrentava o mal, Um rival que o demônio nunca viu igual. Na luz da batalha, esperança brilhou, E nela, a chama do amor renasceu...
Algumas semanas atrás, ficamos sabendo de uma acusação séria envolvendo um canal de humor negro e guerra de consoles, chamado Xbox Mil Grau, a respeito de uma possível injúria racial promovida por um membro do canal. A marca Xbox, no Brasil, lançou um comunicado nas redes sociais obrigando a Mil Grau a abandonar o uso da marca. Vocês podem ver o caso todo acompanhando a livre do Flow Podcast que estou deixando em anexo logo abaixo. Em primeiro lugar, venho salientar que não acreditei nessa acusação. Crimes de racismo e xenofobia possuem uma raíz de rejeição em comum, isto é, geralmente um racista também possui traços de xenofobia. Em uma live da Mil Grau, eu comentei, via SuperChat, que meu bisavô era Sírio e tinha fugido para o Brasil, ou seja, nesse momento, todos ficaram sabendo que eu sou bisneto de árabe. Nunca fui tratado de maneira diferente. Sempre fui tratado bem, por isso, suspeitei de que algo estaria errado nessa história. Depois fui acompanhar a live do Flow ...