Das telas ao coração, vozes que vão longe, Narram histórias, tradições que se expõem. A cultura encontra as cores do Japão, No traço e no ritmo, nasce a conexão. Anime, mangá, uma ponte entre mundos, Carregam valores, laços tão profundos. Cada quadro, uma porta, para a alma explorar, Unem as culturas no ato de sonhar. Em cada herói, o espírito de lutar, Em cada cena, o respeito a compartilhar. Mas não é só o Japão que a obra abraça, Outros tons asiáticos ganham sua praça. Anime, mangá, uma ponte entre mundos, Carregam valores, laços tão profundos. Cada quadro, uma porta, para a alma explorar, Unem as culturas no ato de sonhar. Do Japão à Coreia, as vozes ressoam, Histórias que as fronteiras ecoam. Cultura em harmonia, no tempo e na arte, Uma Ásia unida, em cada obra que parte. Anime, mangá, uma ponte entre mundos, Carregam valores, laços tão profundos. Com suas histórias, fazem todos lembrar, Que a humanidade é o que nos faz brilhar.
Copidesque: ChatGPT-4.0 Os progressistas, contudo, demonstraram descontentamento com a narrativa de Frieren, que apresenta demônios como entidades de pura maldade, utilizando a habilidade de falar para se aproximarem de suas presas humanas. Segundo a visão progressista, o conceito de maldade deve ser visto de forma mais relativa; assim, séries que retratam a existência de um mal absoluto e universal são frequentemente criticadas. Este foi o caso com 'Goblin Slayer' e tende a se repetir em outras séries com abordagens similares. Tanto 'Frieren' quanto 'Goblin Slayer' apresentam entidades intrinsecamente malignas, reforçando a noção de um mal universal. Conforme discutido anteriormente no blog, um dos adversários da agenda progressista é a figura de Deus, o que leva à necessidade de relativizar a bondade. Para manter a coerência dessa perspectiva, evita-se também a ideia de um mal absoluto. Dentro desta visão, a única absolutidade reconhecida é o poder do Estado, ...