Letra por Patrick Raymundo de Moraes Feito com auxílio da Copilot e Suno **Entre o silêncio e o temor** Se um dia Tua face não mais ver, E Tua luz, em trevas, dissipar, Minha alma errará, sem mais saber, Que abrigo em Tua graça há de encontrar. Se Teu olhar de mim se afastar, E Tua mão se erguer em julgamento, Que horror maior pode o peito habitar, Do que ser réu de Teu justo tormento? Senhor, não me deixes em solidão, Nem torne inimigo quem Te implora, Pois em Ti repousa o meu coração. Se, na noite, o temor em mim aflora, Que Tua promessa, eterna oração, Me guarde e proteja agora e agora.
"Phrenapates" é um termo com raízes gregas que pode ser interpretado como "enganador da mente" ou "aquele que confunde o pensamento." A palavra se compõe de duas partes: - **Phren**: Em grego antigo, significa "mente" ou "alma," também associada ao pensamento e à razão. - **Apates**: Significa "engano" ou "fraude." Juntas, as palavras sugerem uma figura ou entidade capaz de manipular, confundir ou enganar a mente, o que se encaixa bem em um personagem trágico, especialmente em contextos onde a linha entre realidade e ilusão é explorada. Em *Blue Archive*, Phrenapates representa uma figura ligada à dor e ao sacrifício, assumindo características que ecoam o papel de um "enganador de mentes," carregando simbolismos de sacrifício e redenção. Spoilers do jogo abaixo!