Resolvi brincar um pouco com o título! Gram - O Herói de 2099 No brilho frio da neon cidade, Um rei sombrio, em nova realidade. Gram carrega a espada do destino, O passado é cinzas, o futuro é divino. Entre máquinas e vozes que ecoam, A lenda renasce, os céus queimam. Com olhos de fogo e um coração ferido, O herói se ergue, nunca perdido. Gram, o nome que o vento grita, No caos do amanhã, ele não vacila. Corta o véu da sombra, desafia a morte, Em cada batalha, revela sua sorte. Os céus caem, as estrelas tremem, No peito de Gram, os deuses se rendem. Com a espada em chamas, um juramento, Trazer a justiça no tempo do vento. Gram, o nome que o vento grita, No caos do amanhã, ele não vacila. Corta o véu da sombra, desafia a morte, ...
Notas rápidas Estruturas de enredo: mudei meu gosto pessoal. Uma estrutura de enredo que eu gostava muito era a escala de cinza na criação de personagens. Na escala de cinza, ninguém é totalmente bom e nem totalmente mau, ou seja, ela nega o maniqueísmo. Dessa forma, os personagens migravam de uma conduta para outra a depender de sua motivação e interesse do autor. Eu adorava, pois colocava os personagens em conflitos éticos interessantes. Entretanto, essa estrutura em cinza foi sendo usada demais para quebrar a imagem dos heróis e a tentar justificar a conduta dos vilões, fazendo uma espécie de justificativa para a disseminação de ideias muito erradas. Quais ideias? Algo como uma “bandidolatria” na qual o agressor torna-se a vítima. Um assassino torna-se vítima de uma sociedade que o reprimiu. Essas ideias que nos fizeram sofrer com a disseminação dos ideais bem vermelhos de proteção à bandidos e nos fizeram chegar a mais de 60 mil homicídios/ano. Números que, graças ao mini...